Difícil acreditar que o universo musical e eventos em geral voltem à normalidade tão cedo.
Encher clubes, estádios, praças, com shows, é coisa do passado que o futuro deve demorar a repetir.
Máscara, álcool gel e distanciamento social estão só começando nessa pandemia que passa de um ano de propagação.
Incontáveis grupos musicais, pequenos ou grandes, praticamente morreram.
Mesmo artistas de nome nacional estão com queda brusca de receitas.
E os artistas de alcance regionalizado ou em pequenas cidades sofrem mais ainda.
Difícil sairmos disso a curto prazo.
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Problema de difícil solução.
Para os artistas da terra a Fundação José Augusto deve programar eventos diversificados, cantores, mágicos, equilibristas etc; para em transmissão virtual, contando com patrocínio de grandes empresas, apresentar espetáculos dignos de serem vistos e aplaudidos.
Estes patrocínios poderão ser, em parte, subsidiados com dedução de impostos a pagar.
Trabalho para os artistas, diversão para os que estão confinados.
Recursos da Lei Rouanet podem e devem ser utilizados.
Ficar apenas lamentando é muito pouco. O artista não quer esmola.
O artista quer trabalho.
Um mínimo de criatividade é o que pedimos dos dirigentes destas Fundações e dos responsáveis pela cultura em nosso estado.
Será que esse povo não consegue ganhar dinheiro poldando árvores, capinando quintais ou até mesmo lavando trouxa de roupa suja na beira do rio?
Aprendam a produzir, meu povo.