Em 4 de julho de 1776 foi assinada a declaração de Independência dos Estados Unidos.
Era carta de intenção, ou seja, declaração de que surgiria um novo país, livre da Inglaterra.
A guerra que se seguiu foi intensa e durou de 1775 a 1783, sendo que os americanos venceram, em grande parte, porque contaram com apoio francês e espanhol.
A Declaração das 13 colônias teve grande significado político.
Deu origem à primeira nação livre do continente
Trouxe em seu bojo o ideal de liberdade e de direito individual, e a ideia de soberania popular, representando uma síntese da nova mentalidade política.
Os primeiros países a apoiarem a libertação americana dos ingleses foram a França, a Espanha e a Holanda.
A Independência americana influiu anos depois na Revolução Francesa, por ter antecipado o apoio a ideias de defesa dos direitos individuais e o direito de revolução, servindo de exemplo a outros países como o Brasil, que a partir de 1889 inspirou-se claramente no modelo norte-americano, após a proclamação da República.
Demonstrativo de datas históricas, mostra a influência da independência americana em outros povos: 1776 foi o ano da independência dos EUA; 1789, o da Revolução Francesa e em 1810 começavam os movimentos de libertação na América Latina.
O movimento de independência dos EUA teve um caráter de modelo para os sul-americanos, que perceberam que a independência de uma metrópole poderosa era possível.
As relações entre o Brasil e os Estados Unidos mudaram ao longo da história, mas sempre mantiveram sua prioridade estratégica.
Com a chegada de Biden ao poder vê-se que a relação comercial continua.
Não só com a volta do crescimento do comércio, que neste ano caiu muito por causa da pandemia e das crises, mas seguem mini acordos entre os dois governos, na facilitação de comércio, regulamentação, combate à corrupção.
A verdade é que os Estados Unidos constituem uma parceria indispensável ao Brasil e neste 4 de julho cabe renovar os propósitos de mantê-la e intensifica-la, em defesa das liberdades humanas.
Saudações ao povo americano!
Ney Lopes é jornalista, advogado e ex-deputado federal
Realmente o suposto jurista Ney lopes em seu vírus americanófilo modus operandi, continua alienar e desinformar o povão com sua cantilena de que devamos continuar de joelhos para os americanos do norte.
Para essa figura do imobilismo social e do obscurantismo político não declarado, já não basta os seguidos planejamentos e execuções de golpes militares, parlamentares, jurídicos e midiáticos made USA, sabidamente executados sob estrita designação dos interesses alienígenas, sempre na espreita e persecução política e penal de governos populares e nacionalistas, sobretudo no cone sul.
Realmente, dada a manifesta relação de dependência, submissão e subserviência permanente, mantida na base da superioridade bélica, econômica e militar dos STATES, estado militar industrial que nos MANTÉM DE JOELHOS E COMO QUINTAL DOS SEUS INTERESSES INCONFESSÁVEIS desde sempre.
Pode-se inferir que, a unica e até o presente indissolúvel prioridade estratégica entre USA e BRASIL, infelizmente é de que eles sempre entram com a cara e nós com o Kooooolllll
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.