Foi o depoimento de Sérgio Moro, por oito horas, à Polícia Federal. Nem poderia ser diferente. A menos que, no intervalo entre sua saída e primeiras declarações, houvesse gravidade omitida por ele.
Entenderam? Só nesse intervalo de tempo ele não seria cúmplice. Qualquer outra declaração antiga, de dois meses para trás até seu ingresso no governo, poderia incriminar seu chefe, sim. Porém, entretanto, mas porém, (né mesmo Zé Limeira?), incluiria o denunciante na condição de coautor.
Não há crime de Bolsonaro, na área de justiça ou segurança, policial ou de influência indevida, de dois meses para trás que não tenha Sérgio Moro como cúmplice. Claro como a fonte de Pureza.
Então seu depoimento é um teatro de longo curso para não chegar a porto nenhum. Tentativa de navegação sem vento. Numa caravela de piratas, com tripulação promíscua, sujeita a escorbuto com escassez de limões.
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ORA ORA O QUE ESPERAR DE UM SIMULACRO DE JUIZ, QUE SEMPRE E SEMPRE FOI UM POLÍTICO DEVERAS TOGADO DISFARÇADO DE JUIZ…!!!
NO CASO, NEM É NECESSÁRIO VINCULAR SUA FALA E ATUAÇÃO CRIMINOSA NA VAZA JATO, DESCOBERTA ATRAVÉS DO JORNALISMO INVESTIGATIVO DO THE INTERCEPT. BASTA SIMPLESMENTE, CONHECER DE FATO, SUA ATUAÇÃO À FRENTE DO CASO BANESTADO…!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.