A notÃcia de que Natal pode ser excluÃda da lista de sedes da Copa do Mundo-2014 colocou o governismo fora de órbita. Teme desdobramento sério.
O projeto da Arena das Dunas é questionável. Mas inquestionável é o efeito econômico de uma Copa para a Grande Natal e o RN. Daà o drama.
Sobre hipótese de expurgo de Natal como sede da Copa do Mundo-2014, há ainda o estrago polÃtico. O wilmismo perde um de seus discursos mais tonitruantes.
Hoje, em BrasÃlia, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, tem reunião com o presidente Lula. Por lá deve conversar também com o deputado federal Henrique Alves (PMDB).
Ainda ontem à noite, a governadora Wilma de Faria (PSB) convocou Henrique à sua casa oficial em Natal. Na pauta o redemoinho provocado pelo noticiário posto na chamada Grande Imprensa, em cheque a capital do RN sairia da lista de sedes.
Nesse contexto, um temor recorrente é de que se tente a qualquer custo levar o projeto adiante, sem o devido amparo financeiro externo. Como efeito colateral, podemos ter um Estado pagando caro por eventual desatino.
Se já existe um hiato profundo separando Natal do restante do Rio Grande do Norte, imagine com a megalomania inoculada em algumas pessoas. O preço pode ser enorme. A conta minha, sua, nossa. De "todos", como diz o slogan estatal.























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