A localização da Arca da Aliança, quando Dom Sebastião retornará e o porquê do processo de superfaturamento do Hospital da Mulher na época de Rosalba Ciarlini (PP), governadora, não andar, são três dos maiores mistérios da humanidade.
Mas acredito que a Arca seja encontrada após mais de 2.600 anos e o rei Dom Sebastião volte em paz para Portugal, depois do seu desaparecimento em 1578, em batalha no Marrocos.
Que assim seja.
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Mais uma vez obrigado, disponibilizaram o boletim epidemiológico do RN, alguns detalhes que me chamou mais atenção.
1. O RN hj está utilizando 50% dos leitos disponibilizados para atender os pacientes com covid-19.
2. O pico de incidência das infecções/hospitalizações ocorreu na 12 semana do ano, exatamente 14 dias após o carnaval, detalhe que comprova que a “aglomeração” carnavalesca foi o estopim para a bomba pandêmica, de lá para cá a quantidade de internações vem caindo, o que tem diminuído a pressão no serviço de atendimento de saúde.
3. A curva epidemiológica de infecções e óbitos “achatou”, em outras palavras parou de crescer e com notável desaceleração, informação essa que é comprovado no ultimo gráfico disponibilizado no boletim epidemiológico do dia 29 de abril, e que foi suprimido pois mostrava a forte desaceleração das notificações e dos óbitos, mas como a verdade atrapalha a retórica de tragédia sanitária.
4. O estouro da “boiada pandêmica” se deu no carnaval, conforme ultimo gráfico disponibilizado dia 29 de abril,em que se vê o pico nos diagnósticos e internações mas como a OMS disse que não era nada demais……………….
5. Não se tem como afirmar que a quarentena foi responsável pela diminuição das internações no RN, haja vista que a possibilidade de que a grande maioria da população já possa ter se infectado é muito grande, conforme estudo cientifico que para 1 infectado confirmado pode haver transmissão para 26 outros indivíduos no período de incubação, que é de aproximadamente de 14 dias, assim adquirindo imunidade natural para si, e conforme o estudo cientifico sobre “imunidade de rebanho”, para o restante da população que não se infectou, algo em torno de 30% da população.
Muito mais coisas dá para extrair desses dados, o que, a cada dia, fica mais difícil segurar a narrativa de que o pior está por vir aqui pelas bandas do RN, já melhorou muito, já está mais que na hora de flexibilizar o trabalho mantendo os cuidados sanitários.
Interessante é constatar que os desgovernos estaduais que mais fazem terrorismo não dão acesso aos boletins epidemiológicos, Tentei novamente, Pará, Ceará, São Paulo, entre outros, realmente escondem números, gostaria de saber o pq de tanto mistério?
Um simples gráfico com projeção diária de novos infectados e óbitos não é disponibilizado, muito intrigante essa estratégia de comunicação.
Rindo sozinho com meus botões. E batendo palma.