A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte é mesmo uma ilha de prosperidade no solo potiguar. Ou ilha da fantasia, como queira.
Além de aumentar o subsídio dos seus integrantes ao final do ano passado, mesmo com alarmes de crise, também fecha questão para reeleição do atual presidente, assim "sem ver nem pra quê."
A situação é verdadeiramente bizarra, pois também no final da legislatura passada, o instituto da reeleição foi abolido, depois que o atual vice-governador, Robinson Faria (PMN), ocupou o cargo por oito anos consecutivos. Ou seja, quatro mandatos presidenciais.
O engraçado é que o autor do projeto de resolução, deputado José Dias (PMDB), justificou o fim da reeleição argumentando que era antidemocrático etc. etc. etc.
Agora, o próprio Zé caminha para endossar a volta desse direito.
Risível.
P.S – Vale lembrar que o atual presidente, Ricardo Motta (PMN), foi eleito em fevereiro. A antecipação de novo pleito, para reelegê-lo deve ocorrer com cerca de um ano e meio de antecedência.
A minha vomitada de desprezo: AAARRGGHH !