Há mais de 32 anos presidindo a Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANL), entidade que passou a barreira dos 85 anos de vida, Diógenes da Cunha Lima diz quem será ou não será ‘imortal’ da casa.
É o que se comenta nos bastidores da ANL, por dentro e por fora. Ele decide, apesar de ter apenas o próprio voto.
Portanto, senhores e senhoras que sonham com o fardão da eternidade no vetusto prédio da Rua Mipibu, em Natal, aproximem-se dele.
Cunha Lima é a antítese do criador e fundador da ANL em 1936 – Câmara Cascudo.
O festejado intelectual potiguar nunca quis ser integrante do academia ou presidi-la, apesar de fomentar seu nascimento.
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Cáspite !.
Academia é coisa de vaidade besta. Imortalidade de mortais precoces. Mortos antes da morte.
Arretado sim ainhô
Blog nenhum desta urbe irá denunciar isso.
👏👏👏👏👏👏👏👏👏parabéns
Tem uns e outros q fazem secos& molhados
Armazém de coisa nenhuma, ou no máximo publi
Desafio qq blog potiguar a ter essa coraje
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Se e somente se
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Paguem os meus tributos