Oposição política em Mossoró é miragem.
Deve ser efeito da alta temperatura atmosférica.
Prefere discutir relógio que não funciona em praça recém-inaugurada do que questões crônicas da Saúde e da Segurança Pública, improbidade administrativa e outros temas que realmente interessam.
Carlos não cres que o nosso ” legislativo” posssui uma dobradiça nas costas?
CARLOS,
POSSO ESTÁ ENGANADO,POR QUE NÃO SOU O DONO DA VERDADE,MAS EM MATÉRIA DE PROJETOS EM TODAS A S ENTEVISTAS QUE ASISTI DO REITOR JOSIVAM,É O ÚNICO CANDIDATO QUE NA SUA FALA USA TERMOS TÉCNICOS,MOSTRANDO ASSIM CONHECIMENTO DE GESTÃO DA COISA PÚBLICA,AGORA SE O POVO TEIMA EM USAR O VOTO PASSIONAL,O VOTO OLIGÁRQUICO ENCABRESTADO,É PROBLEMA DELES,CONTINUEM NO AÇOITE!!A OPOSIÇÃO EM MOSSORÓ TEM UM CANDIDATO SÓ NÃO MUDA SE NÃO QUISER!!A OUTRA OPOSIÇÃO ESSA SIM SE LIMITA A ATACAR FAFÁ DE FORMA SISTEMÁTICA COMO SE A MESMA FOSSE A RESPONSÁVEL POR TUDO QUE HÁ DE ERRADO EM MOSSORÓ E TODO CIDADÃO INFORMADO,COM OPINIÃO FORMADA SABE QUE DURANTE MAIS DE QUARENTA ANOS OS ÚNICOS NÃO ROSADO QUE ASUMIU A PMM FOI ANTÔNIO RODRIGUES DE CARVALHO E JOÃO NEWTON DA ESCÓCIA,ESTE QUE MESMO NÃO SENDO ROSADO TEM SUA FAMÍLIA COMO APÊNDICE DOS MESMOS,RESUMINDO COMO TIOS E PRIMOS FORAM SEMPRE HEGEMÔNICOS NO COMANDO DA PMM,ENTÃO DE QUEM É A CULPA PELAS GESTÕES DIGAMOS EQUIVOCADAS PARA NÃO USARMOS TERMOS QUE ABALEM A MORAL,JÁ QUE TODO MUNDO EM MOSSORÓ SABE QUE SE NÃO USARMOS A MODERAÇÃO EM NOSSA AMADA URBE O PROCESSO COME NO COURO! ENTÃO É ESSE PANORAMA QUE É A RALIDADE DE MOSSORÓ,O PROBLEMAS ADMINISTRATIVOS DA MESMA SÃO FRUTOS DE UMA SEQUÊNCIA E NÃO DE UMA DETERMINADO GESTOR ISOLADAMENTE E NÃO É PONDO OUTRO ROSADO NO PODER QUE MOSSORÓ VAI VIRAR AS MIL MARAVILHAS,MAS PONDO UMA OUTRA ALTERNATIVA NA PMM,PELO MENOS DE MÉTODOS ADMINISTRATIVOS VAMOS SENTIR O DIFERENCIAL!!É SÓ!!
Carlos,
Concordo em Grau, Gênero e Número! Governo e oposição andam na mesma linha. Mossoró já conhece mto bem as “peças”.
Concordo, em parte, com sua visão crítica sobre as peças do xadrez oposicionista, porque, em verdade, só existe uma candidatura oposicionista, que é a do Prof. Dr. Josivan. O incrível é que o Diretor do jornal da Larissa ainda tem a “cara de pau” de veicular que a candidatura dela é de oposição – quando ela é parte integrante da mesma oligarquia político-familiar. Já tá mais do que na hora do Josivan participar de debates em colégios, associações comunitárias e outras instituições congêneres, para debater sobre temas como Saúde, Segurança, Educação etc. Que contribuamos para tirar a plebe ignara dessa nociva letargia e indiferença, que só contribuem para a manutenção dessas “amarras do atraso”, chamada oligarquia político-familiar numerada de Mossoró.
Bom dia Carlos Santos.
Concordo veemente com sua declaração caro Jornalista, o que falta aos nossos gestores e legisladores, é foco, é ter a consciência do que são as vocações de atuação do estado na sociedade, suas funções, seus objetivos, aos quais, o gestor deve saber que não podem ser ilimitados, pois a limitação dos recursos o farão ver, caso o mesmo não o saiba ou não queira ver.
Um estado profissional, que deixe de lado o compadrio e o “QI” político, tão maléfico e enfestivo a maquina pública, que só faz gerar custos desnecessários, corrupção e ineficiência na prestação dos serviços públicos essenciais.
Falta visão para vislumbrar que um dos grandes problemas que hj passamos é de ordem cultural e de instrução das grandes massas.
Cultura não as dos “carnavais”, “são joãos” ou simplesmente das festividades, mais uma cultura de independência social, deixando de lado a ilusão de o estado ser responsável por promover o “bem estar social”, que o diga a EUROPA que esta quebrada ao tentar promover a utopia keynesiana, e para inverter a lógica do “cativo político-econômico” de que cada cidadão depende dos “favores do governo do momento” para conseguir conquistar algo na vida, paternalismo este que não gera nada alem dos currais de servidão política, e que muitos políticos do momento se servem para se perpetuarem no poder, uma cultura em que cada cidadão seja livre e responsável por promover o próprio bem estar, ora, quem, e só quem, deve e pode promover isto é o próprio cidadão bem educado e qualificado, e através do trabalho, muito trabalho, pois vemos que os governos não conseguem nem garantir o retorno em serviços essenciais a população que nós já pagamos, e pagamos caro, quanto mais promover o bem-estar a todos os cidadãos.
Só devemos esperar de um governo, responsável com seu povo, que ofereça um ambiente de paz social, educação ampla e de qualidade, e acesso a um serviço de saúde digno, para termos as condições de promover nosso próprio desenvolvimento e bem estar, sem favores ou esmolas.