…No universo da mediocridade
O planeta é pequenino, girando num universo que o dimensiona feito grão de mostarda perdido na imensidão.
Menores que o raquítico planeta só os países que nele se aboletam, se limitam, se definem e se impõem para prover a vida em sociedade de animais “inteligentes”, auto definidos humanos, superiores aos colegas animais que não roubam, não enganam, não disfarçam e só matam para a própria sobrevivência. Legítima defesa natural.
Dito isso, vamos ao controle atual da geopolítica na Terra. Nunca, na história da humanidade, o planeta foi habitado por tanta mediocridade. Nunca.
Vejamos. Divide-se o mundo hoje entre dois impérios. O império americano e o império chinês. O americano, com seus tentáculos espalhados nas suas áreas de influências vitais.
O chinês, aproveitando os fracassos americanos, continuados, nessas mesmas áreas. Investindo no mercado de trocas, desde mercadorias agrícolas, para compra e mercadorias eletrônicas para venda. Sofisticação originária de inteligência humana e mão-de-obra servil.
E o resto? O resto é burrice e incompetência. A Europa oscila num pêndulo entre a tradição e a decadência. A África, coitada, continua a filha bastarda da História. A América do Sul, que sempre foi pouco importante na geopolítica do mundo, agora virou insignificante. Insignificante.
Desprovida até de um mínimo de dignidade humana na compleição de um estadista. Quais são os “estadistas” expostos ao conhecimento público universal da América Latina?
Respondo. Maduro, da Venezuela e Bolsonaro, do Brasil. Nossos estadistas. Um maduro que passou do ponto, estragado. E outro que passou de verde para podre sem amadurecer, Bolsonaro. Essa é a miséria filosófica do nosso tempo.
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Caro Mestre, a “coisa”, sim, recuso a falar no nome.
Em recente visita Oficial do Presidente de Portugal e Comitiva, sairam do encontro altamente constrangidos.
A”coisa” duranrate o encontro protocolar, achou adeguado contar piadas de cunho sexual e de “português.”
Chamo de a “coisa” pois no meu curto conhecimento do vérnaculo não encontro outro; mas “o podre” chega perto.
Já falei antes, endoidou de vez.
Um abraçaço.
Ps. Nunca vi tão atual vossa “carta ao desconhecido ignorante” , a qual recebi com satisfação.
A pergunta é: de quem é a culpa do atual cenário? Isso poderia ser mais aprofundado no seu artigo. Brinde aos leitores com uma maior explanação de como chegamos a isso e os culpados. E o que pode ser feito para mudar o status quo. Seria interessante debate, porque indicar o colocado é ato notório dos dias que se sucedem. Todos estamos vendo a lama do mundo escorrendo ao pé de nossas portas.
Caro Magno, em sã consciência podemos achar que os biltres fizeram regras que os prejudicassem?
O grande perigo será a reeleição do “podre”.
PT já mostrou a que veio; e agora?
Na realidade não são partidos e sim seitas.
Aposto uma nota de tres reais que o “podre” não será reeleito.
Um abraçaço!
A culpa? Ô pergunta besta. De quem? Ô complemento idiota. Vá estudar, meu caro. Magno, você é um ilustre desinlustrado. Santa paciência!