O que esperar de 2009? Não espero nada. Farei, outra vez, minha parte.
Fala-se em crise. Há quem pragueje, apostando no pior. Muitos preferem lutar. Inscrevo-me nessa ala. Nem pessimista nem otimista. Realista.
Começamos outro ciclo do tempo. Meu, seu. Nosso tempo. Sem cortes, sem edição, ao vivo e a cores. Para rir, chorar. Humanamente frágil.
Dou-me a missão apostolar de lutar pelo que acredito, com paixão e o melhor de mim. Inteiro e imperfeito, graças a Deus.
Planos? Vários.
Vem outro livro por aÃ, volto à Faculdade de Direito, maior profissionalização do Blog, palestras, reforço em parcerias, além da prioridade irremovÃvel dos filhos. Sempre.
O que me falta? Sobra-me, digo-lhe.
Sinto-me renovado e incansável; feliz por fazer exatamente o que quero, do meu jeito e no meu território telúrico. Além de afortunado por continuar a mais emocionante das viagens: ao eu e o não-eu. Passageiro-aprendiz.
Medos? Muitos.
O maior deles é o temor de sucumbir à covardia da desistência. Por isso, também, não recuo.
Sou livre. Nem um sentimento menor me aprisionou. Contudo, uns poucos continuarão meus escravos, por não se libertarem do ódio, rancor, recalque e egoÃsmo. Lamento.
Seja bem-vindo, 2009!
Aà vamos nós.
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