“Ontem anestesiei um homem jovem, esfaqueado por causa de uma divida de 3 Reais, por droga. A vida tá perdendo seu valor (…).Assistimos dormentes. O paciente chegou no centro cirúrgico com facadas no tórax e abdome. Usuário de crack. Devia R$ 3 e não tinha como pagar. Foi esfaqueado.”
Depoimento do médico anestesiologista José Mádson Vidal, em seu endereço no Twitter, relatando situação vivida nesse domingo à noite, no Hospital Santa Catarina (Natal).
Sr Carlos Santos,
Ao passar pela Av. Leste Oeste entre à s 19 e especialmente após 21:00 hs, observo sempre um discreto mas intenso movimento de usuários de crack (se enquadram no perfil comum da categoria) próximo à Cobal cruzando de um lado para o outro da avenida, inclusive passando perigosamente na frente de veÃculos. Obviamente aquele deve constituir um percuso entre o consumo e a aquisição da droga. Pergunto entao: o que a segurança pública e a assistência social do municÃpio estão fazendo com relação ao fato? Espero que não permitam que o(s) fornecedor(es) consolide(m) seu(s) negócio(s) e amplie(m) sua organização e que os usuários se multipliquem na escala alucinante com que observamos noutras cidades.
O crack,arrasa pessoas e famÃlias,já deveria ser tratado,como assunto de saúde pública…