No Dia do Radialista, antes que a data de 7 de Novembro diga adeus, minha saudação a tantos idolos do microfone que já se foram e, outros tantos, ainda na ativa.
Foto ilustrativa (Arquivo)
O rádio foi minha primeira paixão em termos de comunicação. Mas, acabei arrebatado pela redação, a edição diária e exaustiva no jornalismo impresso; depois, o webjornalismo onde lancei âncora há mais de 17 anos. Nenhum arrependimento.
Nesse espaço de tempo, quase 38 anos de textos, legendas, títulos, manchetes, manchetinhas, erros e acertos, nunca abandonei o radio. Foram incontáveis atuações como redator, editor de radiojornal, repórter, comentarista político, comentarista e repórter esportivo, locutor-apresentador etc.
E ainda tenho o que contar como um quase operador de transmissor na @difusoramossoro_, em minha pré-história de comunicador social. Isso, bem antes de me descobrir para o jornal de “papel passado”.
Viva o rádio! Viva o Radialista.
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Você é o nosso bombril da comunicação, aonde tem microfones, câmeras e teclados de computadores sua presença é certa e indispensável.
Eu sou ex-radialista, você é radialista sempre (sem carteira assinada), e é através de você que envio meu abraço aos do rádio de todos os recantos do nosso país.
Não entendo como esta emblemática data tenha passado em brancas nuvens, sem que o Sindicato dos Radialistas de Mossoró tenha feito um memorável evento comemorativo de tão importante e imprescindível segmento profissional. Passa a impressão de configurada desunião da classe Radiofônica MOSSOROENSE. Essa é de lascar.