É nesta sexta-feira (2 de março), às 19h30, a posse do escritor Clauder Arcanjo na Academia Norte-rio-grandense de Letras (ANL). Sessão solene dessa entidade ocorrerá em sua sede à Rua Mipibu, 443, Petrópolis (Natal).
Clauder Arcanjo foi eleito para a ANL no dia 14 de dezembro do ano passado. Empalmou 19 votos, contra 15 de Antônio Fernando Bezerra.
Ocupará a cadeira 12 da ANL, que tem como patrono o escritor Amaro Cavalcanti.

Clauder Arcanjo ocupará a cadeia 12 da Academia Norte-rio-grandense de Letras a partir de hoje (Foto: arquivo)
Ele é um dos fundadores e editores da Editora Sarau das Letras, que já publicou mais de 200 títulos.
Nascido em Santana do Acaraú (CE), Arcanjo está radicado em Mossoró desde 1986, onde chegou como engenheiro e integrante dos quadros da Petrobras, atuando posteriormente como professor universitário.
Detentor de cidadania potiguar, é também um dos criadores do programa de TV “Pedagogia da Gestão”, voltado para a cultura e fomento à educação e gestão de pessoas.
Sua veia literária expandiu-se em várias frentes como contista, poeta, cronista, resenhista literário e colaborador de sites, revistas e jornais diversos no RN e país.
A Academia Norte-Riograndense de Letras foi fundada em 14 de novembro de 1936. Inicialmente, a ANL contou com 25 cadeiras, número ampliado para 30 em 1948, e para 40 em 1957.
Nota do Blog – Aplausos para Clauder Arcanjo, merecedor dessa ascensão. Infelizmente não poderei prestigiá-lo de corpo presente, em “carne viva”, mas me sinto representado por tantos que poderão testemunhar essa ocasião. Na condição de “escritor mundialmente desconhecido e jornalista nacionalmente ignorado”, sinto-me homenageado por seu êxito.
Abraços, “Glauder” (só eu, você e o escritor David Leite sabemos o porquê desse prenome alternativo com o qual o tratamos).
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Arcanjo.
Meus parabéns, talvez pela quarta ou quinta vez.
Você há de convir que é uma glória ter sua amizade!
Ratifico Naide Rosado. Mas quero saber dessa muganga de Glauder. Sob pena de chantagem. Meu abraço.
NOTA DO BLOG – Tudo não passa de uma historinha prosaica, meu caro François. Nada a merecer uma CEI, até porque só sei que só sei isso; nada mais sei. Pergunte a David.
ABraços. E Viva Clauder (ou “Glauder”).