Nessa sexta-feira (29), um pequeno trecho duplicado de 4,6 quilômetros da BR-304, conhecido como “Reta Tabajara”, na Grande Natal, foi finalmente liberado para tráfego. É uma rodovia em que cerca de 50 mil veículos pesados e de pequeno porte passam diariamente.
Trecho liberado representa muito pouco em relação à obra total (Foto: Adriano Abreu/TN)
A entrega desse pedaço de obra que se arrasta há quase 8 anos contou com a presença do ministro da Infraestrutura do Governo Federal, Marcelo Sampaio. A área duplicada completamente fica entre entroncamento das BR-226/RN e BR-304/RN.
Todos os recursos empregados – incluindo vias marginais – somarão 421,4 milhões ao seu final.
Com um total de 16,2 km, a duplicação deverá ser concluída até o fim do segundo semestre deste ano (nova promessa).
A 304 começa em Natal e vai até a divisa do Ceará, cortando Mossoró. Há décadas alguns de seus pontos críticos somam incontáveis acidentes com vítimas fatais e feridos.
Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – O trajeto Mossoró-Natal é sempre uma aventura. A Reta Tabajara duplicada será um enorme ganho em termos de segurança e agilidade no tráfego.
De janeiro a setembro de 2020, 14 pessoas morreram em acidentes nessa rodovia federal, com dezenas de feridos.
A tendência é que esse trecho seja privatizado e o restante da BR siga como roleta-russa, um salve-se quem puder.
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A BR 304 vai além do divisa, chega até o município de Beberibe quando se encontra com a 116.
R$ 421,4 milhões \ 16,2 Km = 26.012 milhões p Km. Considerando a veracidade dos números, deve ser “Coisa de primeiro mundo”. Pôde-se dizer que foi Fechado c chave de ouro.
O que meteram a mão no dinheiro destinado para a duplicação da reta Tabajara não é brincadeira, daria para duplicar a BR que liga Natal ao Rio Grande do Sul.
Obra para fazer inveja aos chineses, tanto em tempo de execução quanto a quantia gasta. Pobre RN sem sorte.
Natal e o RN perde muito financeiramente por não ter uma rodovia decente e segura para os moradores do Alto Oeste /RN visitar a capital do estado. Fui vítima desta Via e fiz um juramento de não mais visita-la por via terrestre.