Toda campanha polÃtica guarda certas peculiaridades. São hábitos próprios de cada lugar. Pau dos Ferros tem um interessantÃssimo.
Refiro-me às cartas distribuÃdas de porta em porta. Algumas, claramente assinadas. Outras, apócrifas.
Nos dois casos, um instrumento de guerra que costuma tornar ainda mais efervescente a briga pelo voto na comuna pauferrense. Na atual campanha, nem a greve dos Correios abalou esse tiroteio textualizado.
Militantes de lado a lado tratam de pulverizar a cidade com cartas incendiárias, trocas de acusações, denúncias, convocações à luta etc.
Sobram ódio, rancor, mágoas e muitas infâmias.
Cadê as cartas de amor?
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