É a base governista na Casa.
Os deputados que dão apoio ao governo andam de bico calado. Parecem em greve.
O líder Getúlio Rêgo é quem ainda esboça algum ramerrame básico.
Jornalismo com Opinião
É a base governista na Casa.
Os deputados que dão apoio ao governo andam de bico calado. Parecem em greve.
O líder Getúlio Rêgo é quem ainda esboça algum ramerrame básico.
A reportagem mostrou o caos principalmente na segurança pública e educação.
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) foi ouvida.
Ela garantiu que seu interesse é em sanear a situação "o mais rápido possível".
A proposição visa saber se o serviço é feito pela Prefeitura Municipal ou empresa terceirizada. Caso seja esta última opção, há um pedido adicional de informações sobre a empresa vencedora da licitação, data do certame e demais detalhes do processo.
“Sou leitor do Jornal Oficial e não vi nenhuma licitação para a contratação de empresa para prestar esse serviço. Fiquei na dúvida sobre quem está a frente desse trabalho”, frisou o vereador Lahyrinho Rosado (PSB).
Outra preocupação demonstrada por Lairinho Rosado diz respeito às multas. “Em vez de a Prefeitura de Mossoró estar com essa loucura insensata para arrecadar deveria ajeitar as ruas esburacadas”, acrescentou.
Com informações da Assessoria de Imprensa do vereador Lahyrinho Rosado.
Outros enxergam a situação por outro ângulo: simplesmente não existiria saída alternativa. O embate é inevitável.
Independentemente de qual corrente esteja certa, na avaliação do conflito, num ponto todos concordam: o Estado está quase parando e tende a piorar no seu papel basilar de ofertar meios ao bem-estar social.
Até aqui, o quadro também alimenta comparativos até depreciativos e outros, nem tanto. Rosalba estaria conseguindo o "feito" de superar a prefeita natalense Micarla de Sousa (PV), nos seus primeiros meses de gestão, em confronto com os da governante municipal, campeã de rejeição popular.
Sob o ângulo político, a governadora seria uma versão da ex-primeira ministra britânica Margareth Thatcher, que entrou para a história com o epíteto de "A dama de ferro", por sua coragem em enfrentar uma crise conjuntural difícil, superando-a com destemor.
Bem, nem uma coisa nem outra, assim entendo.
É cedo para avaliações que satanizem a governadora ou mesmo para ponderações que a canonizem. Há muita politicalha em jogo, interesses escusos, além de uma guerra de informação e contra-informação dificultando a compreensão dos acontecimentos.
O próprio governo comunica-se mal ou nem isso, pois aposta na tentativa de descontrução dos movimentos organizados, na desqualificação moral de alguns personagens e no argumento do "retrovisor". Não conversa; rosna.
Sempre diz que o caos se explica no passado, pelas mãos de antecessores. "Complexo de transferência de culpa", lugar-comum na política paroquial.
Rosalba não é Micarla. Nem é Thatcher. É Rosalba Ciarlini Rosado, que em três gestões como prefeita de Mossoró nunca enfrentou grupos organizados à cobrança de direitos subjetivos ou não, através de greves.
Portanto, essa avalanche de paralisações é uma experiência nova, com a qual a médica-pediatra não tem conseguido lidar.
O enfrentamento é da natureza do seu próprio sistema de poder, oligárquico.
PropagandaComo prefeita, na primeira gestão iniciada em 1989, pegou uma prefeitura de organização primitiva, mas enxuta. Fez acontecer com ajuda de densa propaganda, apostando em obras de visibilidade, sobretudo de infra-estrutura: calçamentos, praças, asfalto etc.
Em outras duas gestões seguidas, 1997-2000/2001-2004, ocorreram momentos distintos.
Quando retomou a prefeitura em 1997, pegou uma máquina exaurida, endividada e com servidores desestimulados, mas pacientes, à espera da "reconstrução". Em poucos meses o básico ficou arrumado.
Nos anos seguintes, ela foi favorecida por fatores exógenos incomuns a todos os seus antecessores, que a ajudaram a construir perfil de gestora competente, carismática, trabalhadora: explosão dos royalties do petróleo, advento do instituto da reeleição, estabilidade da moeda e programas sociais do Governo Federal (na Saúde, Educação, Assistência Social) que deram visibilidade a ela, como autora de tudo.
Mesmo assim promoveu centenas de demissões e deu tratamento modesto ao bolso do funcionalismo.
É difícil Rosalba ser Micarla, sobretudo porque tem maior respaldo à retaguarda, para não ser tão medíocre. Porém está longe de ser Thatcher.
A dama de ferro enfrentou a ditadura do "trabalhismo", sobressaindo-se. Fez o poderoso e onipotente movimento sindical mineiro recuar de greves e impôs política econômica austera, com cortes em gastos sociais, privatização, recuo inflacionário e fortalecimento da moeda. Altos índices de desemprego a afligiram até o fim.
No RN, o sindicalismo público ganhou musculatura, mas está longe de impor o terror, como os colegas da terra da rainha Elisabeth.
O servidor não é culpado pela proclamada quebradeira do erário estadual, mas uma minoria engravatada no topo do serviço chapa-branca, que não para de drenar vantagens, sem abrir mão de nada. Eles estão em todos os poderes.
Pior do que isso, só mesmo nossa própria cultura política multissecular, que enxerga a coisa pública como um bem privado, a serviço de uma casta.
A "dama de ferro" potiguar topa enfrentá-la, para verdadeiramente "fazer acontecer"?
Pouco provável. Não é do seu estilo. É o que a sua biografia mostra com nitidez.
Só.
Reuniu representantes das quatro operadoras de telefonia móvel que atuam no Estado, alem de Ministério Público, Procon Municipal e Estadual.
O Rio Grande do Norte tem 1,4 celulares por habitante, o que representa a segunda maior proporção do Nordeste, só perdendo para Pernambuco.
O gerente da Anatel no RN, Lívio Peixoto, anunciou que todas as operadoras de telefonia móvel serão investigadas se têm capacidade de absorver a demanda de usuários.
“Já estamos investigando a capacidade da operadora TIM, hoje iniciamos o trabalho com a Claro, e vamos analisar todas. O objetivo é saber se estas empresas têm capacidade de entregar o que vendeu”, afirmou Lívio Peixoto.
Segundo o advogado do Sindicato das Operadoras de Telefonia Móvel, Luiz de Melo Júnior, é preciso tempo para melhorar os serviços.
Os cargos são de delegados, agentes e escrivães, que serão nomeados "dentro do número de vagas previstas no Edital, obedecendo rigorosamente a ordem de classificação", conforme estabelece a decisão judicial.
A decisão foi tomada nesta segunda-feira (23) e anexada aos autos do processo nesta terça (24).
A juíza Érika Tinôco ressalta, na decisão, que a nomeação dos candidatos aprovados no concurso deve se dar dentro do número de vagas estabelecidos no Edital, "já que para a remuneração destes foi realizada a adequação orçamentária quando da abertura do certame".
Da Tribuna do Norte Online.
Nota do Blog – Justo, justíssimo.
Acertadíssima a decisão judicial.
Os aprovados estão sendo vítimas de um nauseante estelionato, pois fizeram provas com base em exigências, que cumpriram, foram aprovados, mas agora lutam para que o Estado apenas cumpra seu compromisso de convocação.
Muitos pediram demissão de emprego, criaram expectativas, passaram a gerar planos com essa ascensão, mas convivem com o estresse da dúvida e da iniquidade administrativa.
Sigmund Freud
– Minha Mossoró parace irreconhecível: 80 homicídios em 2011, ameaça de bomba na Caixa Econômica Federal (CEF), clima ameno e os Rosado também juntos e misturados.
Nota do Blog – Chamem Lampião que ele dá um jeito!
Quando o Governo do Estado vai convocar os outros poderes, que fazem parte do "Estado uno", para também arrocharem o nó?
Heim?
Diga aí?
Por que isso não acontece e só sobra pro barnabé?
Decifra-me ou te devoro!
Sintetiza sua decepção com os primeiros meses de gestão.
O estigma e o trauma local dizem tudo:
– Rosalba "de Sousa".
É alusão à prefeita arrasa-quarteirão Micarla de Sousa (PV).
Quanta maldade!.
– Vereador, deixe disso!
Claudionor não cumprimenta sequer com um honroso "bom-dia", alguns colegas de Casa.
É ranço ainda da arenga pela presidência desse poder.
Dizem que é sumidouro de dinheiro público, além de moeda de troca por favores eleitorais.
Em Mossoró jamais sairia algo igual ou de aluguel de carros sairia, vendo-se o atual cenário da Câmara de Vereadores.
Ubiratan Saldanha, radialista e nome atuante no setor comercial da mídia mossoroense, está exultante. Voltou a mostrar sua veia de "reprodutor". Nos últimos dias ele tem corrido mais cedo para casa para acalentar "Lívia", sua nova produção, ao lado da mulher Annye. Saúde e paz a essa criança, que com tal nome tem tudo para ser muito feliz, além da saudação aos pais por esse bem preciosíssimo.
A arte imita a vida.
Mas há profunda diferença entre a encenação que se repetirá no adro da Capela de São Vicente e a realidade, abaixo dos seus degraus: os criminosos estão vencendo o duelo contra o bem.
Ao contrário do que ocorreu em 13 de junho de 1927, quando Lampião e seu bando foram rechaçados com vigor, Mossoró é vencida pelo crime.
O poder público assiste a tudo passivamente ou com pirotecnia e falácia.
Na próxima quarta-feira (25) ele assume oficialmente o cargo que até a semana passada vinha sendo ocupado por Anselmo Carvalho, agora secretário de Administração do Governo do Estado.
Mesmo antes de assumir oficialmente o cargo, Olavo Hamilton teve que se explicar sobre uma situação que gera certo desconforto. É que ele foi o advogado que tentou, junto à Justiça Eleitoral, cassar o mandato de Fafá Rosado.
Alegava que a prefeita cometou crime eleitoral, ao participar da inauguração de uma sonda de petróleo para aulas práticas no Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFRN). Isso foi em 2008, quando Fafá já era candidata a prefeito.
Nesta segunda-feira (23/05) ao participar do programa Cenário Político (TV Cabo Mossoró (TCM), Olavo Hamilton disse que a Justiça Eleitoral o fez ver que estava errado, quando pediu a cassação do mandato de Fafá. O advogado lembrou que sua tese foi derrotada no Tribunal Regional Eleitoral do RN e também no Tribunal Superior Eleitoral.
Segundo Olavo, Fafá mostrou grandeza, ao convidá-lo para assumir cargo no governo municipal.
MemóriaQuando da ação, Olavo Hamilton prestava assessoramento jurídico para a deputada estadual Larissa Rosado (PSB).
Ele também foi o advogado responsável pela defesa de Larissa e do vereador Lahyre Rosado Neto (PSB) no caso "Capitão 40", onde Fafá Rosado os acusou de utilizar a estrutura da Polícia Rodoviária Estadual durante a campanha eleitoral de 2008.
Nesse caso Olavo Hamilton conseguiu vitória para seus clientes. A Justiça recusou a denúncia de Fafá e ainda entendeu, com base em perícia da Polícia Federal, que as gravações usadas como prova era adulteradas.
Nos últimos meses Olavo vinha prestando assessoramento para a prefeita Fafá.
Do Blog de Julierme Torres AQUI.
A ordem é a mesma, já em vigor desde o início da administração: austeridade.
Mais cortes, maior redução do custo da máquina. Ou seja, vai sobrar mais e mais pros barnabés.
Tadinhos!
Nota do Blog –
Enquanto isso… nos outros poderes e órgãos como Tribunal de Contas do Estado (TCE), tudo continua como dantes.Sob a ótica do Direito Constitucional e Administrativo, "O Estado é uno". Então, por que o governo não convoca os demais poderes para um esforço concentrado, heim?
Será que o pau só vai cantar só no lombo do servidor do Executivo, o zé-ninguém, o pé-de-boi?
A paralisação está definida para o dia 26 próximo (quinta-feira).
Nesta quarta-feira (25) será realizada uma grande Plenária reunindo todos os trabalhadores da base do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta (SINAI/RN). O evento acontece no largo do ginásio Machadinho a partir das 08h30m.
Na ocasião será servido um café da manhã para a categoria.
A programação contemplará também atividades político-culturais.
A luta é por por negociação com igualdade de tratamento, pelo pagamento dos Planos em sua totalidade até junho! E, finalmente, por melhores condições de trabalho e concurso para os setores do serviço público do RN.
Nota do Blog – O governo adotou a tática do confronto e da tentativa de desconstrução moral dos movimentos grevistas.
Tenta apagar fogo com querosene.
Nesse ritmo, vai precisar do lutador Anderson Silva para resolver tudo a socos e pontapés. Um negociador à altura da mentalidade que assume paulatinamente.
Vejamos um exemplo quentinho, saindo do forno.
Em plena campanha eleitoral (2010), com a mídia fazendo estardalhaço quanto à insegurança em Mossoró, o governador Iberê Ferreira (PSB) despachou dezenas de homens, veículos, armas etc. para a cidade.
Foram diversas mogangas em pontos de grande fluxo de pessoas.
Policiais revistavam gente, paravam veículos e nos passavam sensação de segurança. Depois, tudo voltou ao normal e a "guerra civil" ficou muito pior com dezenas de assassinatos, centenas de furtos e roubos.
Agora é a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) que faz a mesma coisa. Igualzinha, sem tirar nem por.
Qual o efeito dessa pirotecnia no combate à violência?
Nenhum.
Na verdade, é como uma relação entre gato e rato. A bandidagem recua e espera a polícia sair. Como se jogássemos alguns bichanos num galpão para afugentar roedores. Depois que esses felinos vão embora, os ratos voltam insaciáveis.
Os criminosos fazem o mesmo, haja vista que quase ninguém foi preso ou desarmado: quando o faz-de-conta for desmontado, eles retomam seus espaços com mais apetite, para compensar eventuais "prejuízos" por esse tempo "perdido".
Simples assim.
Winston Churchill
O acatamento ocorreu na manhã desta segunda-feira (23/5), em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM).
A prefeitura havia prometido um reajuste de 6,86%, mais a incorporação da regência de classe. Essa proposta foi rejeitada pela categoria em assembleia ocorrida dia 17/5. Os trabalhadores decidiram então, programar uma parada de advertência dia 24/5.
O Executivo municipal enviou à direção do SINDISERPUM, no final da tarde da última sexta-feira, 20/5. Ofereceu os mesmos 6,86%, incorporação da regência e o pagamento retroativo a abril.
Essa foi a proposta aceita pelos docentes.
Também na proposta aceita, a prefeitura reajustou o auxílio-deslocamento para os professores da zona rural, que passa de R$ 6,50 para R$ 8,00 no mês de maio e a partir de junho para R$ 10,00, o valor do quilômetro.
Não pensa em sair.
Ah, tá.
Sei.
Entendo.
Hum-run.
Lógico.
Evidente.
Virou moda votar num e ser governado por outro, que sequer recebeu votos.
Triste sina de Policarpo Quaresma e dos mossoroenses!