Para dom Mariana Manzana, bispo diocesano de Mossoró, a Igreja não deve ser flexível com seus sacerdotes, que queiram ingressar na política partidária.
Em seu entendimento, o sacerdócio conflita com as injunções ideológicas dos partidos.
Ele manifestou a opinião à noite dessa sexta (23), na TV Cabo Mossoró, no programa "A luz" da Diocese de Mossoró, apresentado pelo padre Flávio Augusto.
Dom Mariano destacou que a Igreja Católica tem-se envolvido nas discussões políticas, equidistante do partidarismo, mas na defesa de questões importantes à própria sociedade.
Disse que a mobilização para a aprovação da "Lei Ficha Limpa" começou com certa desconfiança quanto ao seu êxito. "Diziam que era mais fácil uma vaca voar do que ela ser aprovada", assinalou. "A vaca voou", disse sorrindo.
Nota do Blog – Tive o prazer de participar desse programa, num debate elevado com o bispo dom Mariano e intermediação do padre Flávio.
Discordamos quanto a esse aspecto da relação Igreja-Política, mas comungamos da mesma opinião quanto à importância da Lei Ficha Limpa.
Ralmente Padre é para ser Padre, não pode ter vida dupla, ser Padre e gay, Padre e pedófilo, Padre e alcoolico, Padre e pé de lã, também é claro não poder ser Pade e politico, concordo com Sr. Bispo. Só uma ressalva Bíblica: é que ninguem deveria ser Padre… MATEUS (23) 8 – 9
8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi; porque um só é o vosso Mestre, e todos vós sois irmãos.
9 – E a ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque um só é o vosso Pai, aquele que está nos céus.
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Um padre (do latim páter ou pátris, que significa “pai” ou “chefe da família”)[1] refere-se a um clérigo católico do sexo masculino que recebeu o sacramento da Ordem. É também chamado de presbítero. Hierarquicamente, está acima dos diáconos e abaixo dos bispos.—————————— Então segundo mateus Jesus Cristo disse que não era para existir padre.
Até concordaria que o presbítero fosse impedido de disputar eleições partidárias se a cúpula da igreja não vivesse bajulando os poderosos, participando de banquetes nos salões nobres das mansões dos prefeitos, deputados, senadores… Acho isso pior do que assumir uma posição pública às claras e ser julgado pelo voto direto da população.
Esse debate é complexo e não há unanimidade na própria hierarquia da Igreja, pois como sabemos existe Bispo presidente de um país, bem próximo ao nosso. Como aliás o são, outros temas dentro da igreja católica, como o celibato, por exemplo, que anda longe de ter hegemonia, sobrevivendo apenas pela vontade individual do Papa.
Sou católico praticante, amo a igreja, mas entendo que esta deveria estar mais aberta ao mundo atual.
Que interpretação esdrúxula! (esse da Bíblia).