Do Canal Meio, Poder 360, Blog Carlos Santos, CNN Brasil
Foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (24), a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. A ameaça de demiti-lo desde ontem, por parte do presidente Jair Bolsonaro, disparou uma repentina crise política de grande impacto.
O ministro da Justiça, Sérgio Moro, afirma que só fica se tiver autonomia para escolher o substituto de Valeixo. Os generais palacianos tentam apagar mais este incêndio, enquanto presidente e seu ministro disputam uma queda de braço pública.
De acordo com o DO, a exoneração ocorre a pedidos e inclui tanto a assinatura de Bolsonaro quanto a de Moro. (Poder 360)
Polícia de Estado
Há poucos minutos em entrevista à rede CNN Brasil, Edvandir Paiva, Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), admitiu muita instabilidade nessa autarquia. E opinou:
– “O ministério da Justiça é político e a Polícia Federal é órgão de Estado.” Para ele, é compreensível uma eventual saída do ministro Sérgio Moro, se não estiver em sintonia com Bolsonaro, o que é normal “no regime presidencialista”.
Sérgio Moro deverá fazer pronunciamento sobre esse episódio às 11 horas, no seu ministério. Dirá se fica ou se formalizará exoneração.
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O louco pulha cavou a própria cova quando da demisão do Mandetta, e agora entrou na mesma.
O Guedes é o encarreado de jogar o barro e cobrir o porra louca.
P. S – o Botafogo engavetou 16 pedidos de impeachiment contra o pulha.
Farinha do mesmo saco?
Já errei na primeira parte da minha análise na outra postagem. O auxiliar caiu…
Me enoja o estômago quando vejo a mesma redação quando um governo exonera um auxiliar. A expressão a pedido já tá manjada por demais, seria mais claro, correto e elegante,a redação do texto ser da seguinte forma…
O Excelentíssimo Senhor Presidente da República resolve exonerar o senhor José da Silva do cargo que até a presente data exercia como Chefe da Polícia Federal…
Pior de tudo, é que não tem um auxiliar administrativo autêntico com competência e coragem pra mostrar ao chefe uma redação que mostre a verdade, se existiu o pedido teria que ser por escrito, até por prerrogativa da lei.
Mais “homem e mulher” quando viram bajuladores, só Deus na causa.
Ad Natum, expressão inerente aos que exercem cargos comissionados, então a pessoa foi escolhida por alguém do poder público, já fica claro que a decisão é individual. Quem nomeia também exonera, dispensado aí a expressão “a pedido “.
Não basta meter um pé apenas na bunda desse pulha. As suas crias precisam ser expurgadas da vida pública e social.
Lembrando que, a sobrevivência das crias ‘bocas de fossa de terminal rodoviário’, depende apenas dos eleitores da ‘favelona maravilhosa.’
Quando João Claudio disser que o burro morreu, podem ‘tacá’ fogo na cangalha.
Bolsonaro é ‘walking dead.’ Fato, fato e fato.
Para o bem de todos e felicidade geral da nação, SOLTEM ADÉEEEEEELIO.
O pulha ‘Lulou’.
O pulha tá comprando os picaretas para tentar manter-se no cargo.
Há picaretas potiguares envolvidos no lamaçal fétido.
Decifra-me ou te devoro.
A essa altura tem uma tradicional família da cidade q já está preparando o lado em que vai ficar. Comportamento histórico do oportunismo.