Diretor estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE/RN), o professor Rômulo Arnaud proclamou no último dia 12 (quinta-feira), posição já tomada pela entidade quanto ao projeto de Reforma da Previdência do Governo do RN:
– Nós rejeitarÃamos ou rejeitaremos, qualquer projeto que retire direitos do trabalhador.
Essa discussão ganha nova fase essa semana, com o governo voltando a se reunir com o Fórum de Servidores do RN. E o Sinte/RN aparece em relevo nesse enredo, por alguns fatores especiais. Primeiro deles, é o fato de ser berço e braço sindical da governadora Fátima Bezerra (PT), além dos mais longevos e organizados agrupamentos de trabalhadores do serviço público estadual.
Numa “live” (vÃdeo ao vivo) da rede social Facebook do próprio Sinte/RN, Regional de Mossoró, Arnaud (veja AQUI) deixou aberta uma janela até mesmo para greve, se o governo ameaçar tirar ganhos previdenciários conquistados até aqui pela classe trabalhadora.
Lutas
O futuro próximo dirá se Arnaud e o Sinte/RN – que tem dirigentes ocupando cargos em todas as regiões educacionais do Estado – jogam para a plateia ou vão mesmo pro confronto, como ocorreu em relação a governos estaduais passados e à s gestões federais de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro.
O slogan “Nenhum direito a menos” vem sendo empinado pelo professorado nos últimos anos, em lutas contra movimentos reformistas federais – como nos casos da alteração da legislação trabalhista e da Previdência Social.
O esboço da reforma previdenciária do Governo Fátima Bezerra tem reprovação prévia de algumas categorias, como professorado da Universidade do Estado do RN (UERN) – veja AQUI.
É quase impossÃvel que o projeto a ser enviado à Assembleia Legislativa não penalize os servidores. A reforma não é feita para suplementar ganhos ao funcionalismo, mas uma tentativa de mitigar o déficit mensal da ordem de R$ 130 milhões na previdência estadual.
Algo precisa ser feito.
Na verdade, o Governo Fátima Bezerra se movimenta para cobrir parte do tempo perdido na tática de deixar que tudo fosse resolvido no Congresso Nacional, para não ter que se desgastar diretamente com o sindicalismo do qual ela deriva. Agora, não tem mais como se esconder, se esquivar e se esgueirar. E o sindicalismo, por sua vez, vai se encontrar com seu próprio “eu”.
Leia também: Governo estadual aprova nova reforma previdenciária.
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O ‘Gorpi’ tá provando do mesmo veneno que ela e os seus ‘cunpamhêrus’ enfiaram na goela de Bolsonaro. Fato, fato e fato.
Tradução:
Pimenta no ( * ) dos outros é refresco.
E, por ser fato, fato e fato o fato de o ‘Gorpi’ estar provando do mesmo veneno, eu axepôco 13 vezes e bem vermelhinho.
Os APOSENTADOS, vai pagar um preço carÃssimo entre ELES aqueles que ganham no máximo R$ 6.000,00(seis mil reais), sem reajuste de dez anos sem reposição salarial e esse PT, que aà está ñ vai fazer a diferença.