O Bradesco, que detém a conta-salário dos servidores da Prefeitura de Mossoró, não tem do que se queixar do negócio. Está se empanturrando de dinheiro.

Os empréstimos consignados são a grande fonte de lucro.

Apesar de ser uma transação sem risco, inadimplência zero, o banco passa a cobrar 2,55% de juros/mês. Uma espoliação.  

O servidor não é liberado para fazer esse tipo de empréstimo noutro banco, à exceção do Unibanco. Ou seja, a livre concorrência – própria do capitalismo – não existe.

O governo da prefeita Fafá Rosado (DEM) vendeu a cabeça do servidor ao Bradesco em sua primeira gestão, empalmando R$ 7 milhões. Nunca fez prestação pública desse dinheiro.

Para pegar o barnabé, o Bradesco começou a fazer consginações por menos de 1%/mês. Hoje, impõe o que bem entende.