O ex-presidente da Câmara Aldo Rebelo (PCdoB-SP), a deputada Sandra Rosado (PSB-RN), a deputada Tonha Magalhães, o deputado José Genoino (PT-SP), o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), o primeiro secretário, Rafael Guerra (PSDB-MG), o deputado Paes Landim (PTB-PI), a deputada Iriny Lopes (PT-ES). Aparentemente, nenhum deles parece ter se importado em cortar seus cabelos com a moça de longos e exóticos cabelos louros que atende pelo apelido de “Barbie”.
Todos eles, porém, correm o risco de trocar de cabeleireira. Barbie, ou Rozália da Cunha Marcos, deverá deixar de atender no salão que funciona no subsolo do anexo IV da Câmara.
A baiana de 43 aos, divorciada e mãe de duas filhas, reclama que está sofrendo assédio moral de seus patrões no salão, que repetidamente afirmam que ela, por conta de seu visual exótico, não deveria trabalhar na Câmara. A razão do assédio, seria, segundo reclama Rozália, seu aspecto, considerado “pouco distinto” para os padrões do Congresso.
Por ali, já circulou uma deputada que pintava os cabelos para combinar com a cor de seus vestidos (a ex-deputada Ester Grossi, do PT do Rio Grande do Sul).
Circula um deputado que, por questões regionais, de vez em quando trabalha de bombachas (Pompeu de Mattos, do PDT do Rio Grande do Sul). E outro que, também por questões regionais, vai ao Congresso com chapéu de vaqueiro (Mão Branca, do PV da Bahia).
Mas, desgostosa, Rozália afirma que, por conta do seu visual, tem tido conflitos com sua patroa.
Saiba mais AQUI sobre essa inusitada situação nas entranhas da Câmara Federal, focalizada pelo Congresso em Foco.
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