O Presidente da Câmara Municipal de Mossoró, vereador Jório Nogueira (PSD), irá se reunir na próxima segunda-feira, 18, com o bispo da Diocese de Mossoró, Dom Mariano Manzana.
A reunião, que acontecerá na Cúria Diocesana – Igreja Coração de Jesus –, a partir das 9 horas, tem como objetivo firmar uma parceira entre a Casa Legislativa e a Fundação Santa Luzia, para a retomada do concurso “A Mais Bela Voz”.
Organizado todos os anos pela Rádio Rural de Mossoró e realizado no mês de dezembro, a “Mais Bela Voz” é um concurso de intérpretes da música brasileira que há mais de quatro décadas revela talentos em terras potiguares.
Com informações da Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Mossoró.
Essa parceria tem cheiro de notas de 100$. Pensando bem, a bufunfa sairá dos bolsos dos edis, ou dos bolsos do povo?
Se sair dos bolsos dos edis, não deixa de ser um belo gesto.
Em assim sendo, meus parabéns antecipadamente a todos os edis.
Caro João Cláudio
O caroço debaixo deste angu é bem maior.
O objetivo é outro.
Mais não posso dizer.
Usam nosso dinheiro contra nós mesmos.
Espanta-me pessoas tão preparadas não perceberem a verdadeira intenção deste gesto de “boa vontade”.
Esta gente não bate prego sem virar a ponta. E batem com estopa…
Estou rezando para que Deus ilumine as mentes dos que estão sendo envolvidos nesta armação que tem objetivos tão claros quanto a luz do meio dia.
Só não percebe isto quem não quer perceber.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
Hoje a Presidenta Dilma anuncia cortes de 80 BILHÕES no orçamento. As prefeituras serão duramente atingidas. Programas como MINHA CASA MINHA VIDA irão sofrer atrasos ou parar completamente. É a crise mostrando o seu lado mais duro e atingindo com mais firmeza os que precisam de ajuda.
Mas em Mossoró parece que nada está acontecendo.
Chegam a lembrar, os responsáveis pelo gerenciamento dos destinos da cidade, o cara que pula do 10º andar e ao passar pelo 2º grita que tudo está bem e bastante ventilado.
O país parando, inflação disparando, recessão já presente, desemprego nas alturas e em Mossoró se torrando dinheiro com festas e eventos que poderiam aguardar momento mais oportuno do ponto de vista econômico para acontecerem.
O Mossoró Cidade Junina vai queimar, sem nenhum retorno, mais de 3 milhões de reais. E isto porque o prefeito está reduzindo os gastos com uma festa que deveria ser feita pelo povo, como pelo povo deveria ser feito o carnaval, cabendo ao poder público apenas gastos com a segurança. Em anos anteriores os gastos com o MCJ ultrapassaram os 5 milhões de reais. Pelo menos esta foi a despesa apresentada. Se foram gastos apenas 2 milhões, pouco importa. Importa que saíram mais de 5 milhões dos cofres municipais e nenhum processo investigativo foi aberto, apesar da CGU ter afirmado recentemente que a transparência no RN é ZERO.
Mas agradar a grupos interessa aos que estão encastelados no poder. Fazer com que instituições seculares permaneçam caladas ante tantos desmandos é necessário. Afinal, conhecem a força destas instituições. Só que desconhecem que hoje esta força já não é tão grande como tempos atrás. Não sabem que calam as instituições, mas que muitos membros destas instituições se sentem constrangidos quando são cobrados a falarem em combate à corrupção e nem mais se animam a clamar contra as injustiças sociais. Quando questionados, apenas ficam calados e fixam os olhos no chão, como a procurar alguma explicação para as suas omissões.
Querer justificar os gastos de milhões numa festa alegando que acontecerá retorno através da presença de turistas em nossa cidade é a balela mais ridícula que ouvi.
Anotem a presença de visitantes hoje nos hotéis de Mossoró. Comparem com o número de turistas presentes na cidade durante o MCJ. Verificarão que, praticamente, não existe nenhum crescimento na taxa de ocupação dos hotéis.
São João no Nordeste brasileiro com capacidade de atrair turistas existe apenas em Campina Grande e Caruaru. Quem estando em Natal deixara de ir a Campina Grande ou Caruaru para ver festejo junino e dará preferência a Mossoró? Mas nisto eles não pensam. Repetem, pela força do hábito e movido por interesses outros, os mesmo erros por anos e anos a fio.
Mais cedo ou mais tarde Mossoró terá que repensar estes gastos. A verdade sempre chega. E a verdade econômica quando se faz presente dói terrivelmente.
Prova disto é a Prefeitura de Mossoró estar sem condições de conceder reajuste salarial aos seus funcionários. Pelo menos isto é o que diz o prefeito. E já que ele é que diz isto, ele que explique gastos com festas e eventos outros como se dinheiro existisse e muito.
As crises trazem consigo mudanças. E Mossoró talvez amanhã agradeça a Deus esta crise econômica que apenas começa e certamente trará profundas mudanças para a nossa cidade.
Que Deus proteja todos nós.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
UM TAC, EM 2008 FOI FEITO UM, PARA ACABAR COM A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.