As campanhas para governos de Estado e Distrito Federal devem chegar a R$ 1,5 bilhão – dados mostrados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No geral, acrescentando os demais cargos em disputa, os números devem alcançar R$ 5 bilhões.
O consultor político Gaudêncio Torquato lembra, que o voto ficou mais caro.
A campanha de 2006, em São Paulo, o voto girava em torno de R$ 4. Hoje, o voto em São Paulo está em torno de R$ 6,51. Aumentou bastante.
"Em Roraima, explodiu: R$ 116,72. Voto mais caro do país. Menor eleitorado."
Nota do Blog – Imagine se tivéssemos campanhas com financiamento "oficial" público…
Será que os atuais financiadores de campanha, do setor privado, deixariam de botar grana para seus interesses, caso houvesse o financiamento público?
Claro que não.
Essa é uma ideia defendida por espertalhões e apoiada por alguns tolos, acreditando em tratamento isonômico.
Alguns sérios estudiosos defendem o financiamento público. Muitos deles utilizam até dados científicos em suas defesas. E inclusive, certa vez, para defender uma monografia de conclusão de curso, me detive sobre esses dados e acabei achando interessante a ideia do financiamento público. Mas, agora vejo a resposta do meu interesse pelo assunto: tolice!!! Pura e simples. Sei não, viu… Cada vez mais me apego a ideia que o mal dessas terras são os tais dos “intelectuais”…