A Comissão de Acumulação de Cargos (CAC) da Universidade do Estado do RN (UERN) precisa aperfeiçoar seu “pente fino”.
O Blog recebe denúncia de casos notórios de servidores que acumulam 40 horas na instituição e têm igual carga horária em outras repartições (do Estado e Município de Mossoró).
Esses servidores estão em cargos técnicos e, sem o dom da onipresença, é humanamente impossível o cumprimento de 80 horas de trabalho, por semana.
A informação, conforme relato da fonte, com material documental, já é do conhecimento do CAC – que estranhamente estaria dormindo no “ponto”.
Caro Carlos,
Não há ninguém dormindo no PONTO. Todos nós somos MUITO BEM CONSCIENTES dessas práticas nas instituições públicas.
Gostaria de forncer maiores detalhes sobre isso, mas num simples comentário assim no próprio formulário de resposta digitado em linha, não dá pra expressar tudo que gostaria de dizer a esse repeito. Mas basta dizer que essa e outras improbidades adminisrativas já foram denunciadas também em outros blogues.
Para resolver essa questão só podemos contar com duas autoridades: os eleitores e o MP. Aqueles (os eleitores)mostra quem somos em maioria. Infelizmente, num regime politico “democrático”, é o desejo da maioria que determina o status quo.
Carlos, somos isso em síntese. Carlos, n´s somos conscientes disso.
Carlos, o pessoal da administração sabe quem tem acúmulo de cargos. É lá onde se assinam os contratos. É da competência dos administradores zelarem pelas preceitos constitucionais.
Carlos, a coisa é bem feita, infelizmente é o pessoal da CAC quem tem que arcar com o ódio e ameaças de todos os tipos por parte dos nepotes e das outras “beldades”.
Caros, os eleitores não são em nada ingênuos – é para manter esse tipo de coisa que eles estão votando.
Esse pessoal é maioria na UERN. Reitores são eleitos por esse povo.
Carlos, muito bom vc ter esse material DOCUMENTADO. Seria bom que quem enviou esse material, enviasse tb pra outros meios de divulgação – Franklin Jorge, por exemplo (seu blogue parece não está mais na ativa).
Divulguem – essas práticas se perpetuam com o poder do seu silêncio.
A maioria dos eleitores são corruptos e o MP sabe muito mais do que nós das improbidades. Mas, uma vez com toda documentação em mão e revelando-a ao público, os órgãos “competentes” têm que agir para não perderem por completo a credibilidade.
Está ai o motivo da perpetuação de um mesmo grupo na UERN,muita gente entrou pela janela! Uma instituição que era para valorizar o concurso público,justamente por ser de ensino superior é um dos maiores cabides de emprego do RN,com uma clientela desta não se perde eleição de reitor nunca!É só!