Foto ilustrativa

O não pagamento de emendas impositivas dos deputados e recente confronto com o deputado estadual Galeno Torquato (PSDB), que teve indicados do seu grupo exonerados de cargos no Estado – veja AQUI e AQUI, revelam a fragilidade da força da governadora Fátima Bezerra (PT) na Assembleia Legislativa. Maioria numérica já não tem há algum tempo, somando apenas 10 dos 24 parlamentares na Casa.

Em quase cinco anos contínuos de gestão (primeiro e segundo mandatos), certamente esse é o momento mais delicado na relação política da governadora com esse poder.

O xis da questão para o impasse e confronto é a manutenção da alíquota de 20% para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias, Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) – veja AQUI.

Porém, os problemas só aumentam. Esse episódio é que expõe de forma mais explícita como a governadora está no fio da navalha, mesmo sem ter uma oposição ostensiva ou qualquer liderança forte lhe acuando.

Leia também: Governo tem relação de “separação de bens” com base não petista.

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