A Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL), representada por seu presidente Stênio Max Fernandes, manifesta preocupação com parte de medidas tomadas pelo Governo do Estado, provocando restrições à circulação de pessoas. Na ótica da entidade, é preciso flexibilização com equilíbrio.
“Diante do contexto atual, entendemos que a exigência do passaporte vacinal em toda a área de shopping centers, por exemplo, não é a medida mais eficaz de contenção ao coronavírus”, salienta o presidente, em nota denominada de “Declaração à imprensa”.
Testagem em massa
“Defendemos a adoção de estratégias como a testagem em massa da população, isolamento dos pacientes que apresentarem resultado para a Covid-19, a intensificação da vacinação, com busca ativa daqueles que ainda não receberam o imunizante ou estão com alguma dose em atraso, e o rigoroso cumprimento do protocolo de biossegurança, com uso de máscara, distanciamento social e utilização do álcool 70%”, lista.
“Quanto ao passaporte vacinal, a exemplo do já que ocorre em outros estados, a CDL Mossoró sugere que essa exigência ocorra, em shopping centers, apenas nas praças de alimentação e cinemas, ambientes mais propícios ao contágio”, sugere.
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As funerárias e seus respectivos papa-defuntos saúdam todos aqueles e aquelas que pouco estão se lixam para o coronavírus.
P. S – shopping’s e a economia podem se recuperar; os mortos, não!
Tradução:
Vai pra casa, Padilha.
Isso é patético. Passaporte vacinal me dá mais segurança de ir a algum estabelecimento comercial. Quanto mais gente vacinada, mais rápido sairemos desse pesadelo. Esse povo usa dinheiro pra que? Deveria usar pra se informar com qualidade e pra estudar.
CDL está acovardado. Os lojistas pagam o pato. A população deveria começar a revolta silenciosa. Não ir aos comércios. É muito fácil gerir atrás dos balcões da justissa. Com ss mesmo. O resto que se lasque. É assim que pensam.
Adorei a iniciativa do CDL.
Já tô dentro.
AR-RA-SA-RAM.
Quando eu e a colega Covid já estávamos pensando em ‘pegar o beco’, eis que surge alguém para nos ajudar a desfazer as malas.
Vivas, digo, mortes e mortes.