Aqui, no meu ‘Principado do Santa Delmira’ (Mossoró), só consigo falar pela OI se houver uma força metafísica ou “me trepar” no telhado ou muro. Sofrível.
A TIM (mote) até que está menos ruim nos últimos dias. Consigo algum contato através dessa operadora, mesmo que seja difícil sustentar uma comunicação por muitos minutos.
Em viagem a Pernambuco, num período de quase uma semana, consegui utilizar a contento as duas operadoras. Estive em Goiana, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Recife, Cabo, São Lourenço, Ipojuca, Olinda e Porto de Galinhas com OI e TIM tendo desempenho satisfatório.
Daí não consigo entender por que no Rio Grande do Norte somos submetidos a esse desserviço e humilhação.
A telefonia móvel parece tática de marcação no futebol no ‘campo’ potiguar: “pega por zona”. Uma zona pega OI, outra a TIM, Claro ou Vivo. Ou não pega nada. Mas, em essência, é literalmente uma zona – no sentido lascivo da palavra.
E não há força humana ou legal que imponha a essas companhias o dever de prestarem um serviço decente.
Pobre RN!
Lamentável essa nossa situação como usuário/consumidor desses serviços. Não é diferente de cidades como Areia Branca, Grossos e Tibau.
Como não custa nada, além do meu tempo, constantemente estou abrindo reclamações junto a ANATEL através do site ou telefone 1331, cobrando melhoria e ampliação da rede.
Triste é a situação vivenciada por comunidades rurais, aquelas mais afastadas do centro que não dispõem de cobertura móvel já que a fixa é cara e não é eficiente.
É BOM LEMBRAR QUE TAIS SITUAÇÕES SÃO VIVENCIADAS NOS PLANO PÓS PAGO E PAGO. ISSO É UMA ABSURDO.
Besteiras!
A telefonia MÓVEL,cá no RN,é mais que levada a sério,tanto é,que você tem que andar,”se atrepar”,ou seja,movimentar-se,tornar-se MÓVEL.