A possibilidade do PSDB fechar uma chapa "puro sangue" à disputa presidencial, com os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG), mexe com o imaginário sucessório. Não é para menos.
A reedição da política do "café com leite" da República Velha (1889-1930), São Paulo-Minas, pode dar musculatura à oposição ao governo do presidente Lula da Silva (PT).
Na prática, é a "chapa dos sonhos" do PSDB, que estará diante da ministra Dilma Roussef (PT), adversária sem verniz popular-populista como Lula e sem retrospecto como administradora. Será sustentada literalmente por Lula e a "máquina" da União.
Correndo por fora e capaz de mexer com o quadro de aparente polarização entre Serra e Dilma, ainda há o "fator" Ciro Gomes (PSB).
Loquaz, bem-articulado, com larga experiência política e de notória ousadia, o parlamentar incomoda. Pode surpreender como "azarão".
Esses são apenas alguns dos ingredientes postos à campanha presidencial deste ano, a primeira sem a participação direta de Lula em 21 anos (cinco vezes candidato a presidente da República, desde 1989).
É um quadro absolutamente novo.
ESSA CHAPA SERRA/AÉCIO NÃO DESPERTA SIMPATIA POPULAR, POSTO QUE A ELEIÇÃO VAI SER PLEBISCITÁRIA, OU SEJA, O POVO NÃO VAI QUERER TROCAR O CERTO PELO DUVIDOSO,SOMADO A ISSO O FATO DE QUE O BRASIL ECONOMICAMENTE VAI BEM E OBRIGADO.
Como o certo pelo duvidoso? LULINHA paz e amor é candidato?
DILMA não tem simpatia, carisma, ou mesmo capacidade para nos governar. DEUS nos livre DESSE MAL. Xou!!!