O governador eleito Robinson Faria (PSD) e sua equipe de transição não devem cair no mesmo lugar-comum de Rosalba Ciarlini (DEM) e sua turma antes de assumirem o Governo em 2011.
Essa tática de ficar “chutando” a dimensão do rombo a ser herdado, sem devidamente ter em mãos algo que comprove números, é inconsequente.
Parece uma tática de defesa, para o que realmente vem pela frente.
Em 2010, antes de pegar o Governo do Estado, Rosalba e seus porta-vozes falavam em “rombo de R$ 1,2 bilhão”.
Depois, com o tempo, deram uma baixa para R$ 1 bilhão, R$ 800 milhões e pouco mais de R$ 620 milhões.
Até hoje choramingam números desencontrados, justificando o desastre administrativo.
…mas todo mundo quer ser governador, administrar rombos imensuráveis e omitidos, até mesmo para se prevenir para justificativas de um possÃvel desastre administrativo futuro, claro, o dele!!!