O fato do presidente eleito da Câmara de Mossoró, Claudionor dos Santos (PDT), derivar da legislatura passada, não deve limitar seus direitos políticos na atual. Visão diferente é discriminatória.
A vitória de Claudionor é legítima e inquestionável.
Claro que pesa sobre ele muitas dificuldades, ainda decorrentes do período investigado pelo Ministério Público. Contudo, o vereador não pode ser condenado apenas por eventuais suspeitas ou o “ouvi dizer”.
O Ministério Público não ingressou ainda com qualquer ação contra Claudionor, oferecendo denúncia quanto à sua passagem pela câmara. Mesmo aí, ele terá o amplo direito à defesa.
Claudionor é vítima de uma exigência milenar, que chegou ao nosso tempo, herdada dos romanos: “À mulher de César não basta ser honesta, precisa parecer honesta”.
Portanto, não basta ser presidente.























Aprendiz do porco-maior-presidente-escóssia. Só mudou o nome do cabaré, permanecerão algumas quengas e alguams novas farão parte do novo “elenco”… Pouca coisa vai mudar… ANOTE aê meu caro Watson, aliás, você já sabe de “có e salteado”. AVISO: não tenho nada a perder nem a temer. Esta cidade é imunda.