terça-feira - 11/11/2025 - 17:40h
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Conclusão do 13º do Estado será em janeiro de 2026, diz Cadu Xavier

Cadu fala do esforço para não atrasar a folha convencional mês a mês (Foto: Tácio Cavalcanti)

Cadu fala do esforço para não atrasar a folha convencional mês a mês (Foto: Tácio Cavalcanti)

O secretário de Fazenda do Rio Grande do Norte e pré-candidato a governador, Cadu Xavier, em entrevista a Rádio Cidade de Natal, reproduzida pelo jornal/portal Agora RN, confirmou nessa segunda-feira (10), que o Governo do Estado vai pagar o 13º salário de 2025 em duas etapas. De acordo com ele, uma parte do valor será depositada para os servidores em dezembro e o restante ficará para os primeiros dias de janeiro de 2026 – como tem ocorrido nos últimos anos.

Por lei, o 13º salário precisa ser pago na íntegra até o dia 20 de dezembro (com uma antecipação de 50% no fim de novembro).

No entanto, nos últimos anos, devido a dificuldades financeiras, o governo estadual tem cumprido compromisso integralmente em dezembro apenas para servidores que ganham os salários mais baixos (normalmente, na faixa de R$ 4 mil). Para aqueles que recebem acima desse valor, normalmente o governo deposita uma parte do valor em dezembro e deixa o restante para janeiro.

O secretário, porém, disse que não há datas definidas para o pagamento. “Como vai ser, a data precisa, quando vai receber, a gente ainda não tem as datas. Estamos trabalhando para anunciar o mais breve possível”, declarou Cadu.

2024 e 2023

Em 2024, o calendário de pagamento foi feito com sua conclusão ocorrendo dia 10 de janeiro, mesmo com entidades sindicais cobrando pagamento integral dentro de dezembro. Veja como foi o calendário:

  • 20 de dezembro: Servidores ativos, aposentados, pensionistas que ganham até R$ 4.200 (bruto)
  • 20 de dezembro: Empregados públicos, regidos pela CLT
  • 20 de dezembro: Servidores ativos que trabalham no DEI, DETRAN, IDEMA, IPEM, IPERN, JUCERN e ARSEP (que já receberam adiantamento em julho)
  • 10 de janeiro de 2025: Demais servidores

Em 2023, R$ 286 milhões saíram dos cofres do Governo Federal. “Recursos extraordinários” somaram 40% do total de R$ 713 milhões (excluído IR e Previdência) para quitar o 13⁰, num calendário que também invadiu o ano seguinte, sendo concluído dia 10 de janeiro de 2024.

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Categoria(s): Administração Pública / Política

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