Estou em vias de concluir mais um período do meu curso de Direito. Não houvesse sofrido solução de continuidade, ao final do ano passado eu já estaria “formado”.
Não é uma queixa; faço um relato. Vale o final. Princípio e meio são caminhos de aprendizado, do ser em luta contra o não-ser.
Vários amigos ficaram na UnP, num momento em que desembarquei por lá desacreditando na amizade, tocado pela ingratidão e perfídia. Hoje, distante deles, os tenho próximos. São uma benção.
Nos últimos períodos a Faculdade Mater Christi tem sido minha casa. Casa do saber, do conhecer, do reconhecer, de um refazer de história.
Uma chance, novamente, de fazer direito. O certo, o reto.
Nova oportunidade que ganhei para pegar a parte do “destino”, que me cabe, para torná-lo um escrito de próprio punho.
Terreno fértil à tessitura do bem-querer e da amizade. Em cada rosto, gesto e verbo, uma parte do que é-me semelhante e conivente ou discrepante e arredio. É a argamassa do que me faz melhor: as diferenças.
Se precisei parar, lá atrás, é porque de algum modo faltava me situar. Se há destino, ei-lo: estou nele.
Agradeço por isso.
parabens p força de vontade em aprender mais,por essa gana de saber.
vc é o que vc quizer ser,nao existe destino,pq se existisse destino,DEUS seria ingrato.
E tds sabemos q DEUS nos deixou o livre arbitrío.
estamos aqui na torcida,quanto mais vc aprender,nos agradeceremos,lendo o seu blog.
b dia p tds os webleitores..