Do G1
O Congresso Nacional derrubou nesta sexta-feira (18) o veto do presidente Jair Bolsonaro a um trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), mantendo a previsão de R$ 5,7 bilhões em recursos públicos para o fundo eleitoral em 2022.
Com a decisão dos deputados e senadores, o trecho da LDO será promulgado e entrará em vigor. A aprovação do novo valor do fundo eleitoral foi respaldada por parlamentares da base e da oposição.
Na Câmara, foram 317 votos a favor da derrubada e 146 contra. No Senado, foram 53 votos pela derrubada e 21 pela manutenção do veto.
Durante a sessão, parlamentares afirmaram que, apesar da derrubada do veto, ainda não está definido qual será o valor do fundo eleitoral para 2022.
Bancada do RN
O voto “sim” era pela manutenção do veto, enquanto o voto “não” era pela derrubada. Veja como votou a bancada do RN.
Deputados
Benes Leocádio (Republicano-RN) – Sim
Beto Rosado (PP-RN) – Não
Carla Dickson (PROS-RN) – Sim
General Girão (PSL-RN) – Sim
João Maia (PL-RN) – Não
Natália Bonavides (PT-RN) – Ausente
Rafael Motta (PSB-RN) – Não
Walter Alves (MDB-RN) – Não
Senadores
Jean-Paul Prates (PT-RN) – Não
Styvenson Valentim (Podemos-RN) –Â Sim
Zenaide Maia (Pros-RN) – Não
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Para o contribuinte sobrou pagar a conta. Para isto não corrigiram a tabela de isenção do IR.
Às vezes penso que Bolsonaro desistiu da reeleição.
Essa TABELA, vai ser corrigida agora na próxima ELEIÇÕES que 70% desses PILANTRAS não voltaram para os seus assentos .
Decepcionado estou com o senador Styvesson.
Eu me equivoquei.
Na realidade Styvesson pela manutenção do veto. Pelo não aumento da verba do fundo eleitoral.
Styvesson mais uma vez correspondeu as nossas expectativas.
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LAWRENCE CADÊ O COENTRO?
Acho que o senhor não leio a matéria direito.
Nada melhor do que se divertir atirando com pólvora alheia.
Os picaretas atiram todo dia.
Alguns chegam a disparar (r$) 4.500 tiros no horário do almoço ou jantar e, pasmem, consegue ‘a$ertar’ apenas uma vÃtima; o dono de um restaurante. Entendeu?
E muitos vivas ao paÃs que foi descoberto por acaso, e não é por acaso que está abarrotado de Gersons e picaretas corruptos.
Explico:
Me lembro como se fosse hoje…
….Cabral encheu seus navios de gente ruim e partiu para sua aventura.
Ao avistarem terra firme, que mais tarde se chamaria Bahia, a macharada, que já estava com as mãos mais desgastadas do que mão de pedreiro de tanto seguar colher, avistou um magote de indias nuas e em cima de um trio elétrico que tocava o ‘hit’ Carrinho de Mão’.
A macharada, já de mastro em pé, ameaçaram um motim caso o Cabral não fizesse um pit stop no cabaré.
E assim foi feito. A mundiça desemharcou, a ‘phudelânça’ foi generalizada, dizem até que o curandeiro da tribo caiu de quatro ao ver um patricio bombado de com olhos azuis, os indios começaram a montar barracas para vender acarajé, vatapá, cocada, camisinha, loló, cocada boa, CD, capinha para celular, e o escambau.
Vendo que poderia tirar proveito do fojo, o cacique Antonio Carlos Magalhães construiu um motel com folhas de bananeiras e coqueiros e já anunciou que seria o primeiro governador do cabaré. Inclusive, Ivete Sangalo animou a inauguração do motel. Na janela e antecedendo o show principal, as palhinhas de Gil e Caetano.
Me lembro como se fosse hoje….
…pra variar, Lula deu as caras prometendo ao raparigal fundar o SINDKENGA, um sindicato que para defender os direitos do raparigal.
Me lembro como se fosse hoje…
…José Guimarães montou uma barraca para lançar, em primeira mão, a sua mais nova invenção: cuecas com bolso anexo para transportar dólares.
Mas a barraca mais movimentada e que mais chamava a atenção era uma que portava a faixa:
SOLTO BANDIDOS! Administração Gilmar Mendes.
Me lembro como se fosse hoje….
…indios e indias abandonaram a maconha e começaram a fumar cigarros das marcas BB e Continental (sem filtro) trazidos por um marinheiro português que logo que saiu da prisão assaltou um camelô e roubou todo estoque de cigarros pirata.
– Vô, o senhor tava lá?
– Não! Toda essa história me foi contada em Coimbra, por um cidadão de nome Manoel, que me disse com todas as letras que tinha sido tripulante de Cabral. Disse que lamentava o fato de Cabral nunca ter assinado a sua carteira de trabalho.
Insatisfeito, botou o Cabral no pau. Tacô na junta e o ‘adevogado’ comeu 30%. Entendeu?
– Vô, o senhor já foi em Coimbra?
– Siiiiim, várias vezes. Coimbra era o cabaré mais famoso de Mossoró, cuja dona se chamava Luzia Queiroz. A sua principal concorrente era Neuza Barreto, dona da Boite Copacabana.
– E o Manoel…..
– …tempos depois eu soube que era irmão de Fragôzin.
– Ah, tá!
– Ele também me contou como foi trabalhar com Nostradamus. Quer que eu conte?
– Depois, vô! Depois. Primeiro vamos digerir o descobrimento. Né?
– Né! Enquanto você digere, eu vou fazer uma caminhada na praça. Traga os meus Congas.
– Vô, Conga não existe mais. O nome agora é tênis.
– Traga mais não. Eu vou descalço. Pronto!
(@#@$&☆$ ( * ) ( # ) ☆₩@@….).
– Calma! Eu vou buscar.