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quarta-feira - 04/04/2012 - 18:55h
Aeroporto e crise

Construção civil tem sinalizador para quebrar impasse

O governo municipal mossoroense marcará uma audiência com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) para expor a real situação da construção civil em Mossoró. Também será formada uma comissão técnica para emitir parecer baseado no Plano Diretor do Município para tentar a liberação de licenças de  construção de condomínios e edifícios que estão emperradas no Comando Aéreo (COMAR) em Recife-PE.

Esse o resultado prático de reunião ocorrida no Palácio da Resistência, envolvendo a prefeitura, representantes da Câmara Municipal e de setores ligados à indústria da construção civil. Em pauta, a crise crescente no setor, que tem sido provocada pelas limitações nas construções, decorrente de restrições ligadas à localização do Aeroporto Governador Dix-sept Rosado

Mossoró conta hoje com um aeroporto que não recebe voos comerciais, tem várias limitações técnicas e que passou a representar um dos principais entraves ao desenvolvimento da cidade. Esta foi a exposição feita por diversos representantes da sociedade organizada mossoroense durante audiência com a prefeita Fafá Rosado.

O assunto foi explicitado por Weber Chaves, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Mossoró, demonstrando a enorme preocupação com a situação atual que sinaliza para uma das mais graves crises no setor. Outras lideranças ligadas ao setor também reforçaram essa preocupação.

Nota do Blog – O Blog está especialmente entusiasmado com essa mobililzação, pois foi neste espaço que desencadeamos uma retomada dessa discussão, fustigando o próprio empresariado a procurar o setor público e agilizar providências à superação dessa crise. Veja essa postagem AQUI.

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Categoria(s): Administração Pública / Política

Comentários

  1. osorio sampaio diz:

    CARLOS INTERRESANTE O PENSAMENTO DOS NOSSOS CONSTRUTORES, PARA ELES SO SE CONSTROI, SE FOR NA NOVA BETANIA, PORQUE NAO NO COSTA E SILVA , NO ALTO DO SUMARE, NO PINTOS, SANTO ANTONIO E OUTROS MAIS, AI MOSSORO PASSARIA A SER UMA CIDADE DESENVOLVIDA, COM COMERCIO EM VARIOS PONTOS E NAO SO NA NOVA BETANIA, E ESTES ENGENHEIROS DE MOSSORO NAO SABIAM QUE A MAIS DE 50 ANOS EXISTE ESTE AEROPORTO, E NAO APRENDERAM NA FACULDADE QUE TODA OBRA ELEVADA, TEM QUE SER AFASTADA DO AEROPORTO.

  2. Geraldo Fagundes diz:

    Aprenderam sim, Ozório Sampaio. A explicação mais pautável para isso, no meu entender, é a obediência total e irrestrita a Lei de Gerson. Eles começaram construindo devagarzinho e se fazendo de inocentes, mas no fundo no fundo sabiam que a qualquer hora a casa ia cair. A coisa funcionou tal qual uma invasão em terra pública onde o invasor sabe que está cometendo um ato ilegal, mas que só desocupa a área invadida com mandato judicial.

    Engraçado nisso tudo é que empresários acham mais fácil o aeroporto sair do lugar do que eles construírem os seus edifícios fora do limite imposto pela aviação aérea.
    Na minha ótica, algo sem lógica.

    Quanto ao aeroporto quase obsoleto e sem vôos comerciais, se não me falha a memória, a BRA decolou de Mossoró para não mais voltar por um único motivo: Falta de passageiros e Cargas. Ou seja, um motivo econômico e não técnico. A empresa NOAR, decolou para não mais voltar devido ao acidente com uma de suas aeronaves. Até ai, tubo bem, mas e as outras empresas aéreas? Por que não entraram no circuito imediatamente após a tragédia com a NOAR? Alguém tem duvidas que, se Mossoró fosse economicamente viável para uma empresa aérea se instalar por aqui, por acaso a TAM e a GOL não estariam brigando pelo espaço? Ou quem sabe, pela vontade dos mossoroenses otimistas, será que as duas estariam operando? Ou quem sabe, as cinco? TAM, GOL, WEBJET, AZUL e AVIANCA?

    Acho que alguns mossoroenses exageram quando dizem que Mossoró é uma cidade rica e desenvolvida. Em se tratando de uma cidade encravada no interior da pobre região nordeste, é! Entretanto, o seu povo deve se conformar que a cidade não é uma Nova York e pelo menos daqui a 200 anos não será uma metrópole.

    Antes de pensar em um aeroporto moderno, bonito e que sirva de cartão postal, os mossoroenses, por obrigação, bem que poderiam fazer uma visitinha ao Terminal Rodoviário Diran Ramos do Amaral. Preferencialmente quando estiverem passando por lá os ônibus que fazem a linha Fortaleza/Recife/Fortaleza. A opinião (unânime) dos passageiros é que estão pisando em solo mossoroense, mas infelizmente, em um Terminal em estado terminal. Mas não esqueçam que, chegando lá, façam uma visitinha ao banheiro. Mas tapem bem o nariz e evitem usá-lo. O fedor de urina é tão grande que chega a arder nos olhos.

    Alô mossoroenses, devagar! O andor que transporta Santa Luzia é de madeira, mas a santa é de gesso.

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