terça-feira - 22/09/2015 - 12:09h
Não está fácil

Crise afeta grandes entidades do segmento empresarial

As grandes federações empresariais do Rio Grande do Norte, a exemplo de congêneres do país, estão refazendo suas contas. Vão encolher um pouco.

Redução de pessoal e investimentos, além do próprio custeio em si, decorre da perda de receita.

O aumento do desemprego, com o óbvio recuo da massa salarial, termina afetando o cofre das instituições que ofertam largo serviço social, cultural e na formação da mão-de-obra.

O pacotão do Governo Dilma Rousseff afetou em cheio os números.

Federação das Indústrias do RN (FIERN) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO/RN) – sem alardes – começaram a podar suas despesas.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), também faz acrobacias com suas contas que seguem encolhendo.

O Brasil não está fácil.

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Categoria(s): Economia

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