As grandes federações empresariais do Rio Grande do Norte, a exemplo de congêneres do país, estão refazendo suas contas. Vão encolher um pouco.
Redução de pessoal e investimentos, além do próprio custeio em si, decorre da perda de receita.
O aumento do desemprego, com o óbvio recuo da massa salarial, termina afetando o cofre das instituições que ofertam largo serviço social, cultural e na formação da mão-de-obra.
O pacotão do Governo Dilma Rousseff afetou em cheio os números.
Federação das Indústrias do RN (FIERN) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (FECOMÉRCIO/RN) – sem alardes – começaram a podar suas despesas.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), também faz acrobacias com suas contas que seguem encolhendo.
O Brasil não está fácil.
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