O que costuma definir a indicação de um nome a vice-prefeito, dentro da cultura político-partidária brasileira?
Essa pergunta talvez ajude o webleitor a encontrar sua própria resposta à escolha do jovem advogado Wellington Filho (PMDB) para ser o vice da vereadora Cláudia Regina (DEM) à Prefeitura de Mossoró.
A chapa do governismo está fechada e falta apenas um anúncio oficial à sua proclamação até ser formalizada em convenção partidária. Mesmo assim, ela está longe de ser consenso ou receber razoável aplauso das bases à cúpula do governismo municipal.
Wellington não está sendo digerido. É um estranho no ninho. No próprio PMDB há descrença, perplexidade e até desconhecimento de quem seja ele, para merecer tal primazia.
Bem, mas voltemos à indagação que abre esta postagem: “O que costuma definir a indicação de um nome a vice-prefeito, dentro da cultura político-partidária brasileira?”
Resposta:
– Normalmente, três fatores definem um vice: ter dinheiro, voto ou representatividade político-social direta ou indiretamente.
Será que Wellington preenche um desses critérios tradicionais ou os três?
Tem dinheiro?
Tem voto?
Tem representatividade política ou social – direta ou indiretamente?
Pelo visto, eles não explicam ou justificam a definição.
Os bastidores, com informações em primeira mão e que só este Blog teve acesso, constroem os caminhos percorridos por essa escolha que parece ter nascido do “nada”. Não é bem assim.
Aguarde que você vai entender tudinho, “tintinho por tintinho”, como diria o empresário e radialista Zé Mendes (Rádio Difusora de Mossoró).
Nota do Blog – Do Palácio da Resistência, sede do Governo Municipal, a ala da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, desencadeou um processo de fritura “em fogo alto” do nome de Wellington. É o que se chama de “fogo-amigo”.
A ordem passada à mídia convencional e alternativa (web) sob seu controle foi para esvaziá-lo e levar o PMDB a fazer outra indicação.
Da Chefia de Gabinete, logo pela manhã dessa terça-feira (8), o prefeito de fato Gustavo Rosado (PV) – e ocupante dessa sala disparou telefonemas e provocou reuniões num ritmo frenético, para reagir a imposição do PMDB. Estava possesso.
Prezado Jornalista, gosto das suas análises políticas, mas, não precisa gastar seus inteligentes neurônios para explicar os critérios desta escolha. Está se configurando o quadro que eu já tinha preconizado: nesta cidade existe o partido Rosados, utilizando-se de algumas siglas partidárias em alguns momentos, mas são os mesmos em qualquer palanque. Está muito claro que o governo estadual liderado por um Rosado está dando apoio a candidatura de um Rosado em Mossoró e vice versa, haja vista que em recente comentário no programa Observador Político, o próprio Dr. Laite comentou que não havia oposição ao governo do estado na assembléia legislatica e que a única voz que batia forte no governo era a do Deputado Fernando Mineiro (PT). Portanto, companheiros e companheiras do Partido dos Trabalhadores e simpatizantes se queremos derrotar o DEM em Mossoró a opção está clara – JOSIVAMOS.
Prezado blogueiro quero fazer 3 perguntas: Alex Moacir tem dinheiro? Alex Moacir tem voto?
Tem representatividade politica ou social? Não, não e não! Passou mais de uma ano na mídia convencional e alternativa, ligadas ao Palácio e nunca deslanchou nas pesquisas. E sabe por que Gustavo tá possesso? Por que o sonho de fazer Francisco Carlos o Vereador mais votado está ameaçado, pois os cargos comissionados que na sua quase totalidade iam trabalhar para o candidato preferido vão ter que ser divididos com Alex. Só isso
NOTA DO BLOG – Minha cara Valéria, bom-dia.
Releia minha postagem sem passionalidade. Não estou fazendo defesa de Alex ou de outrem.
Estou falando de critérios comuns sob a ótica da ciência política.
Alex Moacir tem representatividade política, sim: tem a facção de Fafá por trás de si, o que não existe com Wellington. Só isso.
Abraço, saúde e paz.
Bom dia Carlos Santos.
Esta escolha parece birra de criança.
Aos olhos de quem está de fora,a BOIADA,não existem critérios,talvez,mas,para os donos da FAZENDA,sim,a permanencia nos arredores do PODER,então segue a vida de GADO: ” Ê BOI,Ê BOI!”
Bom dia caro Carlos!
Está mais do que claro esta história de escolher vice sem nenhuma expressividade, a qual vc mesmo já comentou. Acho que a própria Cláudia já está entendendo tudo isto. Portanto amiga, Cláudia caia fora desta palhaçada. Você já cumpriu o seu papel; trabalhou, foi fiel ao partido e fez bom mandato de vereadora. Armaram o circo e querem fazer a senhora de palhaço só isso! O Casal Rosalba e Carlos, vem aqui durante a campanha só para fazer aquela velha média. Também já sabemos que se configurando vitória de Larissa Rosado, o governo do estado estará fortemente aliado ao seu partido (PSB). Rosalba será num futuro próximo, mais uma aliada do palácio do planalto em Brasília. Aguardemos!
Bom dia.. Tem Blog do palácio.. dizendo que a escolha de Wellington e pra contrapor a candidatura de Larissa, que ira usar “Dilma” caso venha ter o apoio do PT e eles vão falar de Michel Temer(pq estão com o PMDB… Sera que a Dilma vai gostar disso? caso o PT venha com Larissa?
rsrsrs… oq vão falar de michel temer?
Muito boa tarde senhores webleitores, procurarei ser simples, prático e objetivo: cachorro mordido por cobra tem medo ate de linguiça. Tendo como experiência própia, a vice governança, em Natal, tenho convicção que para que se evite problemas futuros, optou-se por ter-se como companheiros de chapa pessoa sem ambições políticas, um insiigne ficante.
PS
Remember Dix-Huit e Sandra