Ambulantes e camelôs que atuam no centro de Mossoró afunilam providências à formação de uma entidade que defenda seus interesses. A ideia foi levantada essa semana pelo vereador Tomaz Neto (PDT), que prometeu apoio técnico e polÃtico à iniciativa.
A remoção desses comerciantes de ruas e calçadas do centro da cidade é uma recomendação do Ministério Público.
Mas a partir de questionamento feito na Câmara Municipal e mobilização de camelôs e ambulantes, o assunto voltou praticamente à estaca zero. Uma parte aceita se alojar num shopping popular privado, construÃdo recentemente pelo Grupo Porcino Costa. Outra se queixa de uma solução mais razoável e que permita a sobrevivência da atividade.
A associação deve fortalecer essa luta.
Por outro lado, a prefeitura afirma que tenta cumprir a determinação e aceita negociar outras saÃdas, com o beneplácito da Justiça.
Esse problema já deveria ter sido resolvido a muitos anos, e a solução
está numa ampliação do mercado central, fazer ali um shoping popular com
vários andares e capacidade para acomodar os comerciantes que já estão lá
e todos os que estão no centro da cidade alem de desocupar as calçadas os
comerciantes ficariam em um lugar adequado e no centro da cidade, colocaria
praças de alimentação, aproveitava para fazer em baixo estacionamento
aquela praça em frente fazer reforma de modo que abra mais vagas para
estacionamento em fim é uma área que pode ser bem melhor aproveitada,
falta apenas vontade polÃtica de resolver o problema.
Hoje no programa da Rádio Tapuyo o Evânio Araújo COBROU mais uma vez do VEREADOR TOMAZ NETO a entrega da cópia da auditoria realizada na prefeitura.
TOMAZ NETO prometeu entregar cópias destas auditoria e NUNCA entregou.
Por que TOMAZ NETO mudou de ideia?
Tem quem acredite que TOMAZ NETO é vereador de oposição.
Começo a desconfiar que ele está neste caso dos camerlôs apenas para convencer estes trabalhadores a aceitarem pagar aluguel ao Grupo Porcino, coisa que agradaria muito o prefeito, já que não haveria gasto de um só centavo pela prefeitura de Mossoró para retirar das calçadas os camelôs.
TOMAZ NETO, POR QUE VOCÊ ESCONDE AS CÓPIAS DA AUDITORIA REALIZADA NA PREFEITURA?
Camelôs, fiquem de olhos abertos. Cuidem senão serão todos ENCAMINHADOS ao elefante branco e terão que pagar aluguel altÃssimo, além de outras obrigações.
Mirem-se no exemplo dos concursados, que foram na conversa de outro vereador que se diz oposicionista e aguardam para abril a nomeação que não acontecerá.
TODO O CUIDADO É POUCO.
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QUANDO SERÃO JUULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
Isso é cÃclico. Os administradores nunca fazem nada. Deixam o problema se agravar e depois tem que dar um lugar publico para os ambulantes. Lembram do vuco-vuco. Não o atual. O vuco-vuco antigo. Na praça em frente ao mercado. Tiraram de lá. Já viram como esta a praça em frente ao mercado central hoje? Cheia, lotada de ambulantes de novo. Começou com um, o governo não fez nada. Dois, o governo não fez nada. Três, e o poder publico não fez nada. Virou outro mercado, não é mais uma praça.
Vou dar outro exemplo, da inercia do poder público. Já viram como esta o antigo Restaurante Flavius no Alto de São Manoel? Em frente virou uma cobal. Veio um, vendeu abacaxi; veio outro, vendeu melão; veio outro, vendeu laranja. Sabe o que vai acontecer no futuro? Ministério Publico vai mandar prefeitura tirar. Os feirantes vãoo formar uma associação, com apoio de um Vereador. Vão pedir para a prefeitura comprar o terreno dos donos do antigo Flavius, e o resto da estoria não é difÃcil de imaginar.
tem razão Anchieta a sua ideia e a vontade de ajudar os camelôs é mil.
A prefeitura de Mossoró tem que criar uma solução, sem favorecer a empresários que só visam o lucro.