O juiz titular da 6ª Vara Criminal do Natal, Guilherme Pinto, vai dar inÃcio a uma série de audiências nos dias 17 e 19 próximos, ou seja, quarta-feira e sexta-feira, como desdobramento processual da chamada “Operação Candeeiro”. Elas vão ter inÃcio à s 8h30.
A Operação Candeeiro foi deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), através da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com apoio da PolÃcia Militar e da PolÃcia Civil, no dia 2 de setembro do ano passado (veja AQUI).
O trabalho buscou descortinar esquema milionário no âmbito do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA), com envolvimento de servidores de carreira, gente com cargo comissionado, empresas etc.
Principal envolvido
os valores desviados dos cofres do IDEMA em favor de tais empresas – com as quais o próprio órgão atualmente não reconhece qualquer espécie de contratação – contabilizam o montante de R$ 19.321.726,13, mais da metade advindos de conta oculta, aberta em março de 2013.
O principal envolvido é Gutson Johnson Giovany Reinaldo Bezerra, que teria montado todo o esquema. Ele entrou com pedidos de habeas corpus, mas há Justiça rejeitou as petições.
Levantamento posterior e ainda inconcluso, aponta que o montante desviado e convertido em patrimônios principalmente imobiliários chegariam (ou passariam) de R$ 30 milhões.
Veja também clicando no link à frente “Réus em caso do Idema mostram como é fácil furtar” – o modus operandi (forma de agir) da quadrilha.
Quem indicou esse rapaz, que pelo visto não tinha a menor competência, não tava comendo um pedaço do bolo? Claro que sim! Só cego é que não vê isso!!
Chegou a hora de passar também o Rio Grande do Norte a limpo, que a justiça seja feita, quem surropiou nosso dinheiro
favor em devolvê -lo.
Essa perola tem cara de quem nunca deu um prego numa barra de sabão, além de cara de trambiqueiro profissional. Deve conhecer a Lei de Gerson, do primeiro ao ultimo paragrafo.
O Governo dessa época não sabia de nada