Há no manancial de vídeos do escândalo dois tipos de peças.
Num, os personagens aparecem apalpando maços de dinheiro. Noutro, atores involuntários têm seus nomes citados por terceiros em diálogos vadios.
A cúpula do PMDB integra um vídeo desse segundo tipo. É coisa que reclama investigação.
Mas os citados conservam intacto o benefício da dúvida.
Nada comparável àquele vídeo em que Alcyr Collaço aparece acomodando maços de notas na cueca.
* Extraído do Blog de Josias de Souza
Nota do Blog – Concordo em gênero, número e grau.
Vídeos com pacote de dinheiro, cueca lotada de cédulas e meia empanzinada de grana ficam praticamente sem defesa.
O uso de nomes proeminentes em certos diálogos, sem a devida relação comprobatória entre caso e eventual fato, exige moderação de todos nós.
Muitos usam nomes e tentam revelar intimidade com figuras graúdas, para maior valorização. Não sei se é o caso.
Mas é certo que adiante tudo pode ser devidamente esclarecido, com a inocência desses nomes assinalados. Ou não.























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