Depois de passar o dia de olhos esbugalhados e tímpanos afiados diante da TV Justiça, que mostra suposto julgamento processual da chapa Dilma-Temer, você ainda acha que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) trata de questões eleitorais?
Francamente!
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O brasil é o único país do mundo onde existe ”justiça(???) eleitoral”, e mesmo assim, é avacalhada.
Se não fosse avacalhada (♫Muuuuuuuuuu!), Caixa 2 não existia. Concordam?
A proposito, alguém conhece algo que seja levado a sério nesse país?
Invenções genuinamente verde e amarela que estão dando certo no país das bundas.
1) Explosão de caixas eletrônicos.
2) Telefonemas de presidiários dizendo que sequestrou o filho ou filha de alguém.
Ambas as invenções funcionam a pleno vapor e nas ”barbas” da justiça(???).
Mesmo sendo GRANDE INVENÇÕES KKKKKKKKKKK, nenhum país sério quer importa-las KKKKKKKKKKKKKKKK
Em criatividade, NINGUÉM supera o brasileiro. Em ladroagem, também não. É fato.
Comentário de um expert em assuntos circenses, João Claudio.
-Éééééé….ééééée, a duvida de todos os presentes sobre a lona do Gran Circo Tse Ridiculus, é:
– Será que, se surgir um vídeo (fato novo) onde o mordomo e a Iolanda aparecem cortando a cabeça de uma criança em um ritual de magia negra no interior do palácio do planalto, o tse terá elementos suficiente para cassa-los? Ou será solicitado um pedido de ”vistas” pelo Boca de Cururu Teti Tei?
Essa, Senhores, é a grande duvida sobre o The End dessa peça teatral que já dura 3 dias, até porque, o ”ator principal”, Boca de Cururu Tei Tei, é um ferrenho defensor de bandidos.
Estou apreciando o Min. Herman Benjamin. Gostei dele. É sereno, elegante. Em contrapartida, Gilmar Mendes está meio insuportável. Luiz Fux, a par de brilhante inteligência, traz uma peruca muito generosa. Imagino o calor que provoca.
Sim, acredito que o TSE trate de questões eleitorais. Todavia, esse julgamento é grave demais. Expõe falcatruas de bilhões de dólares, aquele montante sobre o qual falei ontem. Difícil calcular, transformando-o em notas, o espaço físico em que caberiam. Desse modo, para esclarecimento de um juiz, entendo como válidas provas supervenientes, sem serem consideradas “extra petita”, se interferirem no resultado. A meu ver, a Odebrecht, mesmo se não citada na inicial,está entranhada nas doações ilícitas. Concordo que até os índios do Alto Xingu não a desconhece. Alto Xingu, por minha conta. O sentido, de Herman. Gostei quando Fux mencionou o avestruz escondendo a cabeça, como para ignorar, não ver. Valeu, mesmo que o avestruz apenas encoste a cabeça no chão para ouvir alguma aproximação inimiga, aproveitando para se esconder um pouco.
Então, se retirarmos as “fogueiras das vaidades”, trata-se de questão eleitoral. Poucos escapam dessas fogueiras.
A propósito, chamei os ministros pelos nomes. Não considerem desrespeito. Estamos conversando.
Verdade naide maria rosado de souza Min. Herman Benjamin. Gostei dele. É sereno, elegante. Em contrapartida, Gilmar Mendes está meio insuportável e cada minuto interrompe e faz perguntas.
Corrigindo: não a desconhecem
Disse tudo com poucas palavras.
Suposto jugamento! Perfeito! Nunca disseste tanto em tão pouco.
Esse processo é o famoso tiro no pé. O PSDB provocou o TSE contra o PT. Uma Ministra do TSE votou pelo arquivamento. A presidente era Dilma. Gilmar Mendes, ex-advogado da União do Gov. FHC, abriu divergência e argumentou sobre a necessidade de continuar investigação e julgamento. Ocorre que o tempo limou os fatos, alisando-os noutra realidade. Agora, o presidente é Temer. Gilmar Mendes faz malabarismos para explicar o inexplicável. Para desdizer o que disse. Tudo patifaria da nossa “ordem” legal. Com juristas desse tipo, que tipo de justiça nós esperamos?
Herman Benjamin nada, corajosamente, contra tsunamis provocadas por ministros que não deveriam estar ali, impedidos pelo bom juízo de nomeações recentes feitas pelo presidente Temer e por Gilmar Mendes que “faz malabarismos para explicar o inexplicável” como disse o admirável François Silvestre.
Incluindo o Relator, absolvo outro personagem, com possibilidade…possibilidade de mais um, no teatro que estamos assistindo. Se o Imponderável de Almeida não surgir, nada poderemos esperar da justiça. Claramente contaminada.
Sim, Jornalista Carlos Santos, trata-se de “suposto julgamento”. Nós, mero espectadores de uma farsa.
Corrigindo: meros espectadores de uma farsa.
NOTA DO BLOG – Pelo visto, naide, eu não menti nem exagerei.
Às favas o povo, diria Gilmar “Mente”
Sim, Jornalista Carlos Santos. Você não mentiu, nem exagerou. Erradamente, pensei que duas andorinhas com uma meio a caminho, pudessem fazer verão. Não podem. São massacradas, mesmo que em voo perfeito, por uma turba de capa preta…urubus.
Os urubus ignoram o povo, a opinião pública, num desprezo lamentável que fomenta maus pensamentos.
Se o Imponderável de Almeida surgir, se aparecer, por mais que as evidências digam o contrário, por não podermos nos antecipar a resultados, o fará por vergonha. Não deu o menor sinal de vida…até agora. Apatia retumbante.