Quem está de volta a Mossoró é Paulo Maia, engenheiro de petróleo. Curte pequena folga de seu trabalho no Iraque.
Apresso-me em eximi-lo de qualquer culpa no episódio das sapatadas do jornalista iraniano, contra o ainda presidente George W. Bush. Não pesa qualquer suspeita de participação de Paulo no caso.
Ele sempre foi um indivíduo zen.
Certamente não será preso, deportado ou submetido a chibatadas.
Seja bem-vindo!























Meu caro Carlos Santos, chamar Paulo Maia de ZEN é uma ofensa irreparável ( rindo ). Pauló Maia é o limite da calma, paciência, elegância para com o próximo, educação, atenção, dignidade, perseverança, cidadania, amor à nossa terra, enfim, faltam adjetivos para mostrar o Paulo Maia que conheço desde criança, nos bancos do Colégio Diocesano Santa Luzia.
Lamento profundamente não estar em Mossoró para poder abraçá-lo, para aprender mais um pouco com ele.
Segundo um sábio, – o homem é o homem e suas circunstâncias – Paulo Maia é uma exceção, contraria este sábio ensinamento, conheço-o há mais de 40 anos, e, nunca o ví sem um sorriso nos lábios, mesmo que a circunstância contrariasse seus pensamentos e/ou seus princípios.
Um recado para ele, ( posso Carlos Santos???? ), caso não, pode censurar o que vou transmitir abaixo;
* Paulo, jamais esquecerei seu gesto para comigo no ano de 1996. Obrigado AMIGO, aquelas poucas palavras me ajudaram a atravessar aquele dia ( negro ) da minha vida.
Dr. Paulo, Feliz o Filho que volta a casa dos Pais.
Um Abraço
George Duarte