Por necessidade profissional e injunção para vaquejar meus rebentos, ando paramentado com celular. Não gosto. Acostumei-me assim mesmo. Mas é sofrível o serviço das operadoras disponíveis.
A Oi bem poderia ser intitulada como "Ui!" É um susto quando funciona a contento, com sua limitação de alcance.
Quanto à Claro, "Claro que não funciona" é o slogan que sugiro. Ruizinha e trata seus usuários com desdém.
Já a Tim-balada, tem ritmo para crescer, mas pinta o sete com a clientela.
Fala-se que vem por aí a Vivo. Viva ou morta? Espero que não desembarque apenas para molestar quem utilize os seus serviços.
O pior é que esse penduricalho se incorporou de tal modo às nossas vidas, a ponto de parecer extensão do próprio corpo humano. Difícil amputá-lo. É-me útil do contato importante ao parangolé.
Se funcionasse… Claro que seria mais fácil um simples oi ou aquele papo tintim por tintim.
Pois é Carlos, somos escravos da tecnologia. Sabemos que com o aumento populacional e melhoria do poder aquisitivo do povo brasileiro aumentou consideravelmente o uso da telefonia celular e acesso à rede mundial, mas a prestação de serviços desses no Brasil é uma piada de mau gosto. Não entendo como a justiça brasileira não toma uma providência nisso. Os tribunais estão congestionados com ações e queixas contras essas operadoras que lesam e ignoram o consumidor e nada acontece. Sequer estabelecem valores substanciais para as multas visando inibir essa pouca vergonha. Que fazer hein? Abraço.
Carlos, vendo a postagem, lembrei-me até de uma “montagem” feita por consumidores lesados por tais operadoras, que repito agora: “OI, é CLARO que TIM enganaram VIVO”.
Folclore à parte, fato é que as operadores, sem exceção, prestam serviços de péssima qualidade, e às vezes ainda enganam com promoções anunciadas de um jeito mas praticadas de outro. Os PROCONs da vida estão abarrotados de reclamações contra todas. A Justiça, idem. Bem que a Justiça poderia castigar mais, com indenizações mais pesadas, tais operadoras quando comprovadamente estivessem erradas…
Forte abraço,
Alcimar.