Várias entidades assistenciais com atuação no Brasil, que há anos ou mesmo décadas são alimentadas financeiramente com recursos do exterior, vivem período de retração em ajudas.
Dois motivos estariam explicando esse recuo.
Um, é a própria situação econômica em países de onde partiriam as maiores fontes de filantropia, Estados Unidos e Europa. Outro é o próprio conceito que o Brasil tem "vendido" lá fora, como nação emergente, capaz de tirar milhões da pobreza absoluta.
Essa queda nas doações está se refletindo até mesmo em Mossoró.
Um exemplo é o Lar da Criança Pobre, que redimensiona suas atividades voltadas para crianças e adolescentes, com menores apoios provenientes sobretudo da Alemanha.
Caro Carlos, o Rotary Club de Mossoro, sabendo dessa diminuiçäo de verbas ao lar da criança pobre, tem se empenhado e ajudado em vários projetos, o mais recente foi a doação de um carro zero tipo uno, junto com um club de Rotary de Augsburg na Alemanha e a Fundação Rotária. O Rotary sempre dando de si sem pensar em si. Estamos a seu dispor para qualquer informação e agradecemos desde já.
Os governantes de cá,precisa olhar com bons olhos,as ações da “Santa” Irmã Hellen,e,os bons mossoroenses,também.
Esse fenômeno já vem ocorrendo há algum tempo. Trabalhei muito tempo com a hanseníase, em contato com uma ONG inglesa e os recursos caíram substancialmente para o combate à doença. É difícil convencer um ingles a dar dinheiro para um país rico como o nosso. Além disso, a Índia é sempre a Índia.
Enquanto isso, continuamos comidos de hanseníase, calazar, impingem, pereba, pano branco, dengue…
Culpa dos países doadores? Of course not.
Salve o ROTARY e os bravos e abnegados ROTARYANOS!. Que o Supremo Arquiteto do Universo os mantenha sob o seu sagrado manto.