domingo - 01/11/2009 - 21:52h

Domingo e a quase banalidade do “ser” feliz

O domingo está em despedida. Daqui a pouco mais de três horas, eis a segunda (2). "Dia de Finados".

Mas é do domingo que quero falar.

Ótimo. Excelente.

Saúde, paz, muitas alegrias em sequência. De extraordinário? Nada. Talvez seja essa normalidade, quase banalidade, com direito a usufruir de detalhes e filigranas, que torne essa data maior.

Exaltação à amizade, culto ao apreço. Confrarias aqui e acolá.

Tempo para leituras. Recebi "Caim" de José Saramago, do professor-escritor Clauder Arcanjo. O advogado André Luís ofertou-me "A vida do espírito" de Hanna Arendt.

Tarde agradabilíssima com André Luís-Patrícia, além da infante Maria Cecília. Ainda entre nós Clauder, professor David Leite e o escritor Francisco Rodrigues.

À casa do jornalista Thurbay Rodrigues, um pouco antes, "filei" a excelente bóia de dona Dorineide. Tempo para colocar o papo em dia.

Agora há pouco, ainda sou presenteado com vitória antológica do meu Fluminense, em virada espetacular em cima do Cruzeiro (com Mineirão lotado).

Amanhã: Dia de Finados. Nâo, não vou ao cemitério. E espero demorar a a aparecer por lá na horizontal.

Faço culto aos vivos. Os mortos trato de exaltá-los em vida, para não ter que utilizar apenas um dia no ano para fazê-lo.

Nem evolucionista nem criacionista. Sigo minha fé. Há alguma força superior, mesmo que eu não tenha como provar.

Eu creio. Isso me basta.

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Categoria(s): Blog

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