O uso de fogos de artifÃcios em mobilizações polÃticas, em Mossoró, está confundindo o tráfico de droga.
Na periferia, os "mano" não sabem se o foguetório é aviso de chegada das "coisas" ou é mesmo uma droga de candidato.
Dúvida cruel.
É, mas na última segunda-feira, 23, não houve foguetório na casa da prefeita de direito, Fátima Rosado e do seu esposo, o deputado Leonardo Nogueira.
Os da drogas são só dois ou três foguetões, os dos politicos parece um trovão demorado acompanhado de terremoto, tanto é o exagero da quantidade de fogos. Traficante não é burro não para desperdiçar dinheiro com tanto barulho à toa.