sexta-feira - 12/08/2011 - 09:26h
"Caldeirada" potiguar

E se Robinson Faria se reaproximar de Wilma de Faria?

Pré-candidato declarado ao Senado em 2014, o vice-governador Robinson Faria (PMN) está sendo acuado. Toda ação corresponde a uma reação. Na química e na política.

Com a aproximação do PMDB do deputado federal Henrique Alves, do DEM de Rosalba Ciarlini (DEM), a governadora, o projeto de Robinson sofre os primeiros arranhões em sua “fuselagem”.

Essa leitura pode ser feita, logo agora, de imediato.

Afinal de contas, Henrique sonha em ser candidato ao Senado em 2014. Quer disputar a única vaga que estará em jogo à ocasião, realizando um antigo sonho, num patamar da República que seu pai, Aluízio Alves, não chegou.

Fique atento. Diversas variáveis podem ser vistas dessa “caldeirada” à política potiguar. Não faltam conjecturas.

E se Robinson Faria reaproximar-se lentamente de Wilma de Faria (PSB) e outras forças?

É possível?

Sim, é possível. Factível.

Anote.

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Categoria(s): Política

Comentários

  1. luiz tomaz diz:

    É um traidor a mais no reino do RN,um politico que já traiu amigos,ele sabe quem foram .SE MERECEM.

  2. Rui Nascimento diz:

    Em política tudo é possível, até o impossível!
    Em se tratando de Alves, Maia, Rosado e outras coisas do gênero, aí é que o impossível torna-se cada vez mais possível.
    Quanto a traição de Robinson Faria, nenhuma surpresa, pois ele passou sete anos mamando nas tetas do governo de Wilma e aos 44 do segundo tempo deu um pé na bunda dela e se bandeirou pro lado de Rosalba, justamente por ter sido preterido pela então governadora, que foi praticamente obrigada a escolher Iberê como seu candidato ao governo. Então, não seria nenhuma surpresa se ele (Robinson) retornasse ao lugar de onde veio, ou seja, pro lado de Wilma, afinal até mesmo o sobrenome dos dois FARIA uma boa parceria. Ou não?
    Como se vê em política não existe essa de traição. O que existe mesmo é oportunismo, arrumação, ajeitado. A cada ano as coisas mudam e de acordo com essas mudanças, cada um se adéqua a determinada situação, aquela que convém ao projeto político de cada um.
    Quanto ao povo… Ah, isso é mero detalhe. No dia da eleição ele (o eleitor) vai estar lá, lindo e maravilhoso, com a camiseta, o santinho, a bandeira e o título na mão, prontinho para votar no seu candidato, aquele mesmo, que no dia anterior, depois de quatro anos (isso passa desapercebido por todos, claro), voltou à sua casa, apertou-lhe a mão deu aquele abraço caloroso, aquele tapinha nas costas (isso é um perigo) prometeu uma dentadura nova, um saco de cimento pra terminar a fossa, prometeu calçar a rua, prometeu que quando eleito aquela favela deixaria de existir e se tornaria o melhor bairro da cidade, e aí pronto. Tá eleito!
    E não se preocupe, pois daqui a quatro anos, ele, de novo candidato, muito provavelmente noutro partido, mas com as mesmas promessas, votará àquela mesma casa, com a mesma e velha conversa mole e com certeza convencerá aquele coitado que o ajudou a eleger-se na eleição anterior.
    Detalhe: a dentadura quebrou, a fossa ta entupida, a rua sem calçamento, cheia de lama podre e esgoto correndo a céu aberto e o mais interessante: é aquela mesma favela, mas…
    Num Estado com os níveis de educação que temos, isso perdurará por muitos e muitos anos. Ou seriam décadas? Ou quem sabe séculos?
    Só lembrando: nossos professores têm o pior salário do Brasil, acabaram de voltar de uma greve que durou quase oitenta dias, não ganharam nada e ainda foram obrigados pela (in)justiça a voltarem de mãos abanando! Ah, os professores da UERN estão em greve a mais de setenta dias. Talvez isso explique os políticos que temos!
    Acho que algo está errado! Será que sou eu???!!!

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