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O valor médio exportado por empresas no Rio Grande do Norte foi maior no ano de 2017 do que no ano anterior: 142 empresas exportaram 304,5 milhões de dólares, enquanto no ano anterior o total exportado foi de US 284,7 milhões por 147 empresas, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Produção de melão concorreu para aumento da exportação do Rio Grande do Norte (Foto: Anderson Barbosa)
A alta de 7% no total em vendas em 2017 foi liderada pelas empresas mossoroenses AgrÃcola Famosa (frutas frescas, em especial o melão) e Usibrás (castanha de caju) seguidas da Vicunha (tecidos) com sede no Distrito Industrial de Natal.
Se em 2016 a Usibrás foi a maior exportadora potiguar ocupando a 989º lugar no ranking nacional, desta vez em 2017 a liderança ficou sob a responsabilidade da AgrÃcola Famosa, ocupando o 890º lugar.
No Brasil foram registradas 24,6mil empresas exportadoras, segundo o MDIC.
Economia pulsa em Mossoró
A concentração geográfica das maiores empresas exportadoras estaduais, em função da predominância da fruticultura (melão, melancia, castanha de caju etc), está na região mossoroense: das empresas que exportaram mais de US 5 milhões no ano que passou, 8 estão em Mossoró. Já na Grande Natal, apenas três outras também ultrapassaram esta marca.
As lÃderes do mercado externo no RN, com exportações em 2017 acima de US 10 milhões foram, nesta ordem: AgrÃcola Famosa, Usibrás, Vicunha, Mata Fresca (frutas frescas), Salinor (sal) e Bollo Brasil (frutas frescas).
As lÃderes do mercado externo no RN, com exportações em 2017 acima de US 10 milhões foram, nesta ordem: AgrÃcola Famosa, Usibrás, Vicunha, Mata Fresca (frutas frescas), Salinor (sal) e Bollo Brasil (frutas frescas).
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Parabéns às empresas que se destacaram, fazendo com que Mossoró desponte , com louvor, no panorama econômico brasileiro e potiguar.
Vontade de comer castanha da Usibras. Certa vez, ganhei um pacote que vinha em folha laminada. Maravilha!
SE tivéssemos uma classe polÃtica forte e unida, o nosso aeroporto já estaria funcionando como um aeroporto cargueiro. Ah se Mossoró pertencesse ao Ceará, certamente a nossa realidade seria outra. Com certeza terÃamos aqui um aeroporto com vôos para toda parte do paÃs, talvez a refinaria, um pólo industrial, cerâmico, hortifrutigranjeiro ainda maior, um comercio bem mais forte e uma população acima dos 400 mil habitantes.
O aumento da população não significa desenvolvimento. Significa aumento da violência. No Brasil, claro.
Que o diga a população da nossa vizinha cidade de Baraúna.
Já imaginaram Mossoró com uma população de 400 mil habitantes?
A criminalidade, o trânsito dando nó, o hospital TarcÃsio Maia pedindo socorro…sei não, viu?
Aceitam uma dica? Corram e salve-se quem puder.
Concordo, Teodósio.
Onde esta o retorno? Mossoró faz parte do outro RN que fica depois da reta Tabajara.