Ontem participei de mais duas audiências judiciais. Ambas foram patrocinadas contra mim pela patota que está aboletada na Prefeitura de Mossoró.
Como esperado, nenhum dos demandantes apareceu. Preferiram eleger um representante para substituí-los à mesa da Justiça.
De minha parte, continuo à disposição para responder judicialmente por qualquer questionamento feito por essa turma, quanto ao meu trabalho. Não há o que temer e tenho plena confiança em meus advogados, além dos judicantes.
Como sempre, a patota alega que lhe causo "danos morais" e "danos psíquicos", pleiteando indenização financeira. É provável que uma junta médica especializada seja requisitada para avaliar a profundidade desses hipotéticos estragos mentais.
Precisamos saber se estão tantãs sou apenas atoleimados.
Nos próximos dias 24 de agosto e 1º de setembro teremos mais audiências, em outros processos de uma avalanche superior a mais de 30 demandas. São ações por danos morais, queixas-crimes e interpelações. Envolvem até todos os secretários/gerentes municipais (sem exceção) e o próprio município.
Como sempre faço, estarei lá.
Respeito esse modo de procedimento, mesmo entendendo que ele só objetiva me impedir o exercício profissional e a liberdade de expressão. Melhor assim.
Descabido mesmo é ser vítima de atitudes baixas produzidas sob o manto do anonimato ou arrimadas em jagunços da imprensa, que não passam de proxenetas do jornalismo. Por algum soldo oferecem proteção, em vez de informação.
Como venho dizendo há mais de cinco anos: a patota não é do ramo.
E vai passar. Tudo passa.
gosto a to do nosso dinheiro,deveriam se empenhar em cobrar dos prestadores de serviço ,principalmente a emprese que tem motoristas,nsa ambulancias e outros carros,já comtres meses de atrasos no salário.Isso eles não se preocupam.
Que é isso? Nem nesse tempo?
É,TÁ RUIM!
A midia virtual revolucionou o jornalismo nesta era pós-moderna.
Parabéns aos pioneiros de caráter nobre (isto é, de boas concepçoes morais) desse novo gênero textual.
PARABÉNS, Carlos Santos e outros poucos