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domingo - 26/02/2012 - 08:13h

Equívocos no sacrifício de cães com suposto calazar

Por Klívio Loreno Raulino Tomaz

Quase todo dia no meu trabalho tenho que repassar a alguém o destino de seu cão quanto ao sacrifício ou não, baseado no diagnóstico da Leishmaniose visceral, mais conhecida como Calazar. Esse parecer dever ser tomado considerando, primariamente, um bom exame clínico, exames sorológicos e parasitológicos do animal. Existem também outras possibilidades diagnósticas mais aprofundadas.

O fato é que os animais que fazem parte dos inquéritos públicos apenas passam por exames de sorologia que em nada garantem que sejam portadores da enfermidade. Aí mora um grande problema.

É frequente a procura por exames de leishmaniose no hospital veterinário da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) de animais que já trazem um histórico de exames que se apresentaram como reagentes em inquéritos públicos procedidos pela prefeitura de Mossoró. Essa problemática deve ser patente em outros municípios.

Esses exames não são provas cabais que o paciente apresenta a enfermidade. São procedidas coletas simples, por pessoas sem habilitação para examinar o cão, para unir os dados clínicos com a sorologia para se tentar chegar ao diagnóstico definitivo.

O retorno dos resultados desses exames é demorado, e com poucas explicações, nos casos ditos positivos, é exposta a necessidade de sacrifício do animal. Isso mexe com muitas famílias.

Por vezes testemunhei exames sorológicos confrontantes de diversos pacientes. Tanto entre exames públicos e privados, como privados entre privados, e até confronto entre exames do mesmo laboratório. Fica claro que podem ocorrer erros desde o envio da coleta até a manipulação nos laboratórios.

Outra possibilidade, bem discutida, são as possíveis reações cruzadas com outras patologias que podem dar um cão como positivo para calazar enquanto tem outra doença. Isso merece atenção, e por isso, todo animal que atendo com primeira sorologia reagente, sem nenhum sintoma, procedo a um exame parasitológico. Este último é direto, de rápido resultado, e de fácil execução. É bom deixar claro que nem todos os infectados apresentam sintomas. Isso justifica mais ainda uma maior investigação.

Levanto essa questão do diagnóstico para enfatizar que o trabalho em massa de inquéritos sorológicos que o poder público faz para decidir a vida de inúmeros cães é passível de erros e necessita de mais critérios para sacrifício. Muitos animais podem morrer sem a menor necessidade.

O sacrifício nessas condições não garante que está morrendo um cão verdadeiramente infectado. Esse trabalho apenas justifica uma triagem para exames mais aprofundados nos casos assintomáticos.

O poder público tem que estar munido para certificar ao cidadão que seu animal é realmente portador dessa doença. Caso o problema seja recursos humanos, contrate. Caso seja a falta de estrutura, estruture. O que não pode é ocorrerem sacrifícios sem embasamento clínico completo.

Você que cria seu cão, fique alerta. Faça exames regulares de leishmaniose. Caso seja confirmado que seu cão não está infectado, vacine. Utilize coleiras repelentes. Use também o spray repelente. Isso cabe a você, proprietário.

Espero que os sacrifícios sejam eficazes em diminuir a incidência de calazar. Que pena que não noto isso em consultório. Será que realmente funciona?

Klívio Loreno Raulino Tomaz é médico veterinário (Hospital Veterinário da Ufersa)

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Categoria(s): Artigo

Comentários

  1. Álamo diz:

    Já existe tratamento para essa doença nos cães. Em Mossoró, a CLIVEM, na pessoa do veterinário Dr. Zejamildo realiza o tratamento, o que vem minorando a dor dos cães e de muitas famílias que não terão que dar adeus a esse ente querido, ou seja, o animal de estimação das nossas residências.

  2. carlos magno diz:

    MORTE DAS PESSOAS EM MOSSORÓ ESTÁ SENDO PIOR DO QUA A DOS CÃES… ESSES MORREM COM DIGNIDADE E NOSSAS PESSOAS ASSASSINADAS VIOLENTAMENTE NO MEIO DA SARJETA…

    • jack diz:

      Seu comentário não tem nada a ver com o assunto em questão. O fato é que os cães não estão morrendo com dignidade, e sim, sendo exterminados(assassinados). Onde está a dignidade na morte deles?????

  3. Gilmar diz:

    Informação muito útil. É prestação de serviço. Agradecemos.

  4. leila moura diz:

    O assunto e´ de grande importancia ,muitas vezes perdemos nosso animal de estimaçao,o coraçao fica apertado em saber o resultado que ele tem que ser sacrificado.

  5. José Ronaldo diz:

    Tive um cão que contraiu Leishmaniose visceral. Procurei vários veterinário e todos se recusaram a tratar e recomendaram a eutanásia. Outro disse que só acompanharia o tratamento com autorização judicial e que eu poderia ser processado por manter em minha residência um animal infectado. E o receio dos veterinários não era infundado. Recentemente, aqui em Mossoró, um juiz ordenou a eutanásia de um cão (Branquinho) que era soro positivo e cuja proprietária há um ano e cinco meses lutava para tirá-lo do corredor da morte.

    Hoje uma pesquisa no Google com as palavra “tratamento” e “calazar” dá como resultado 42.800 sites que tratam sobre o assunto. Em várias destas páginas é dito que a leishmaniose tem cura e mais, que a OMS condena a prática da eutanásia e que o Brasil é um dos poucos países onde isso é recomendado pelo governo e pelos juízes. Lendo essas páginas, e alguns artigos de especialistas fica claro que o cão infectado não precisa morrer, e mais: a eutanásia não resolve o problema e nem mesmo contribui para a solução dele.

    Na opinião de alguns especialistas como o médico e especialista em saúde pública tropical, o Prof. Carlos Henrique Nery Costa (UFPI), a estratégia de eliminar cães não tem nenhum impacto sobre a saúde humana. Segundo ele não existe uma única evidência de que tirar a vida de um cachorro protege as pessoas. O Prof. Costa é doutor em Saúde Pública Tropical pela Harvard University e é o Coordenador Executivo da Rede Nordeste de Biotecnologia.

    Li outros artigos onde outros especialista do mesmo gabarito afirmam taxativamente que a prática da eutanásia recomendada pelo Ministério da Saúde é totalmente desprovida de qualquer fundamento científico. Ou seja, o MS não consultou a comunidade científica antes de baixar a portaria que autoriza a eutanásia dos animais infectados.

    Com uma rápida pesquisa na Internet pode-se chegar a conclusão de que a Portaria 1.426, de 2008, do Ministério da Saúde, que autoriza a eutanásia de cães diagnosticados com calazar é um grande equívoco. Quem já teve um cãozinho e passou pela dolorosa experiência de ter que optar pelo sacrifício do seu companheiro sabe como essa Portaria do MS é equivocada, cruel e maléfica.

  6. Klívio Tomaz diz:

    A falta de eficácia na diminuição de casos humanos com o sacrifício de cães é muito controverso mesmo. Um dos fatores que faz essa pratica valer a pena é o faz de conta do poder público e o faz de conta de boa parte da população, a qual acredita que sacrificar alívia os riscos. O cachorro pode não está mais, mas o mosquito fica. Cadê as políticas públicas de educação ambiental, por exemplo. Outro dia fui proferir uma palestra para crianças e adolescentes sobre calazar e comecei abordando a dengue e todos entendiam perfeitamente dessa doença, pois as campanhas de educação ambiental em suas várias vertentes atingiu a sociedade de forma eficaz. Quando fui para o alvo da palestra, poucos ou quase ninguém sabia o básico do calazar. É triste. A maioria massageia a mente quando fica na zona de conforto que o cão morrendo tudo se resolve. Grande parte da população não conhece quase nada sobre essa doença. E pode ser que de um certo modo é bom não saber mesmo, pois as cobranças podem aparecer.

  7. Josué de Oliveira Moreira diz:

    Parabéns Klívio pela matéria de importância em saúde pública para Mossoró. É triste continuar vendo tamanha barbaridade (modelo econômico, sem resultados positivos), quando trabalhei no CCZ, consegui salvar algumas vidas de cães… é trágico e frustante para o M.Veterinário ter que sacrificar a vida de um cão sabendo que o diagnóstico laboratorial pode conter erros, imagine se fosse com o ser humano? A pergunta que sempre fiz e faço para as autoridades sanitárias foi: ao retirarmos o cão positivo e não realizarmos a pulverização na casa do proprietário, quem o flebótomo vai procurar para se alimentar de sangue, se este é o único alimento para a fêmea (inseto hematófogo) sobriviver e manter a sua espécie? Eles não estão preocupados com a saúde e vidas de humanos (em alguns casos tem que sair pra Russas-CE), quanto mais a de cães suspeitos de calazar. É o jeito de administrar deles, vote neles e essa realidade não mudará. Abraço!

  8. Klívio Tomaz diz:

    Obrigado Prof. Josué. O fato que mais me preocupa é assistir em televisão representantes da prefeitura de Mossoró defendendo a entrega do animal para sacrifício como debatido acima. Defender uma idéia sem as devidas ressalvas em prol dos cães é ferir aquilo que juramos, embora saiba que isso ocorre pelas diretrizes dos gestores de maiores instâncias. Fica difícil trabalhar assim. Solidarizo-me com os colegas que precisam seguir orientações errôneas. Talvez se a própria Leishmaniose Visceral Humana tivesse um maior apelo social e influenciasse em votos como a dengue o faz, os cães poderiam ter uma melhor sorte. Tudo é uma cadeia de eventos. Abraços.

  9. Vanessa Borges de Oliveira diz:

    Muito bom o artigo do Dr. Klivio Tomaz. Infelizmente as pessoas são bastante mal informadas no que se refere a forma de contagio do calazar. Muitos pensam que sacrificar cães resolverá o problema mas quem transmite é o mosquito então, sacrificar os cachorrinhos não é a medida adequada de resolver a doença do calazar.
    Tive o prazer de conhecer o Dr. Klivio Tomaz, um excelente médico veterinário, e de consultar o meu cachorro com ele, que é um exemplo da possibilidade de se ter um falso diagnóstico no exame do calazar em virtude de uma “reação cruzada” com a doença do carrapato.
    Após realizar três exames a fim de detectar a leishmune no meu cachorro, em virtude do falso positivo, o diagnóstico foi de que meu cachorro não estava com calazar, e sim a doença do carrapato que dá um falso positivo para o calazar!
    Hoje meu cachorro está bem de saúde, é vacinado contra a leishmune e usa a coleira que é própria para repelir o mosquito. Está mais protegido do que eu! Com isso pergunto, e o poder público o que faz para cortar esse mal a partir de seu principal agente propagador, que é o mosquito, o que faz?

    • Klívio Tomaz diz:

      Olá Vanessa Borges,

      Fico agradecido pelas palavras e também por seus conhecimentos.

      Abraços

    • Aparecida diz:

      Fizeram esse exame do município em meu cahorro . Disseram que foi reagente. Nem mostrram o exame.Ele estava com sintomas de doença do carrpato e tomou doxiciclina. Fiz outro exame e aguardo com muita angústi o resultado. Oro para que dê negativo.

  10. Maximiliano Moura diz:

    Assino embaixo! sou médico veterinário, colega do Dr. Klívio Tomaz, e também enfrento os mesmos problema em relação ao diagnóstico da leishmaniose aqui em Natal. Ótimo texto.

  11. Ederson Costa Freitas diz:

    Em primeiro lugar parabéns ao Dr. Klivio Tomaz, excelente médico veterinário, pelo belo texto. É bom saber que existem colegas dispostos a lutar contra essa grande injustiça chamada eutanásia de cães soropositivos. Dentre tudo o que ja foi dito e comentado, só queria reforçar, que realmente a eutanásia é a medida mais prática, para os gestores que não querem gastar recursos nem tempo, no sentido de resolver o problema. Não se fala em controle de vetores através de educação em saúde e de saneamento básico nas periferias, eliminando os criadouros; não se fala de controle populacional dos cães, por exemplo. Infelizmente a população de mossoró não sabe nada sobre a doença, sua forma de transmissão e as formas de evitá-la. Mas isso nunca é discutido. Portanto é muito mais fácil apenas sacrificar o animal. E ai vem o que o Prof. Josué disse, porque sem o hospedeiro preferencial, os flebotomíneos infectados se alimentarão de sangue de quem está no ambiente, ou seja, os humanos.
    Deixo claro que não sou contra a eutanásia. Ela é a opção mais sensata em casos de animais comprovadamente infectados, de proprietários omissos ou que não podem ou não querem se dedicar ao tratamento. Sou contra a imposição dessa modalidade aos pacientes soropositivos, sem levar em consideração os laços afetivos e o direto à vida dessas criaturas.
    Definitivamente essa ideia de “inquisição” canina, já é coisa do século passado.

  12. nayra diz:

    a minha cachorra no exzame feito pelo gonverno deu q ela esta com calazar mais eu num quero sacrificar como eu fasso para trata dela,como q pode to endignada pq quando os humenos tem doenças tem tratamento e os cachorros quando tem a doenças eles querem logo tirar a vida deles divia tirar eua a vidas dos vagabundo s q roba mata e até estrupa esses sim deveria tirar a vida ñ dos bichos q são endefesos

  13. Angela diz:

    Hoje mais uma vez, tive que passar pela dor de entregar meu cão para vigilância sanitária, a coleta foi feita a mais de dois meses, levei o cão ao veterinário, comprei vários medicamentos e ele estava se recuperando aos poucos, estava com pelo bonito, se recuperando de uma anemia, mas o susto foi tão grande e talvez a falta de informação q deixei leva-lo, pensando assim em proteger minha família. Amo os cães, mas a parti de hoje tomei a decisão de nunca mais criar um, pois a dor de ter q entregar seu amigo pra morte é muito grande. Aos governantes deveriam mudar essa situação, pois os cães tem sentimentos nobres e são seres vivos.

  14. Mário Guedes Júnior diz:

    Eu tenho um Pit Bull de 5 meses, ele fez o exame do calazar em Belo Horizonte e o exame ”ELISA” o resultado foi ”Indeterminado”, já o “RIFI” deu “Reagente”. O Veterinário passou um tratamento com “DOXICICLINA” para tratar de “ERLIQUIOSE” que pode da alteração no exame do calazar, e daqui 30 dias um no exame de calazar. O procedimento está correto ? O que vocês acham ? Obrigado: Mário

  15. Klívio diz:

    Caro Mário o procedimento está correto sim. O diagnóstico de calazar é o maior gargalo dessa patologia, e por isso, morrem tantos sem nada.

  16. Mara diz:

    Oi tenho um cachorro com 1 ano e recentemente realizei o exame do calazar ate para prevenir de tamanha doença, o exame foi p minas gerais (dizem ser o mais confiante) porém ele nao apresenta nenhum sintoma.NO entanto o exame teve como resultado : método- reação de imunofluorescencia indireta Rifi (reagente 1:80).
    Agora vai a minha pergunta, é necessário realizar um 2 exame ou esse resultado já é suficiente.
    Tratamento????
    Ou sacrificar?????
    Agradeço

  17. Fernanda Patricio diz:

    Boa tarde!!!

    Meu cachorro é criado só na minha casa, quando sai é com a minha supervisão, é um vira lata até agora bem cuidado, banhos regulares e muito carinho. De 20 dias pra cá o meu bichinho apresentou uma peste de carrapatos, onde em um unico banho eu tirei em media de 50, ele sempre usou coleira anti-pulga e minha casa é pulveridada regularmente com carrapaticida. Não sei como ele pegou tanto carrapato em tao pouco tempo. Depois que eu notei tantos carrapatos eu também notei emagrecimento,desnutrido, falta de vontade de comer(ja troquei varias vezes a ração para ver se ele come e nada) as pontas da orelha dele estão ferindo e ele que era um animal super feliz agora é triste e desconfiado. Levei ele no veterinario e ele passou remédio (Front line), vitamina, e remédio para os ferimentos. Fez uns exames e a suspeita é de calasar… Não suporto nem imaginar em sacrificar meu cachorro. Será???????????????
    O veterinário disse que pode ser uma doença do carrapato ou o calasar.

  18. Janaina diz:

    Muito cuidado com o veterinário que vocês escolhem pra cuidar do seu animal! No início desse ano, minha cachorrinha estava com suspeita de CALAZAR, e a veterinária dela já queria começar o tratamento (pra quem não sabe, existe uma polêmica em torno da doença ter ou não cura, mas existe tratamento e é muito caro). Só que eu fui buscar a opinião de outro profissional, e o que minha cachorrinha tinha na verdade era a doença do carrapato (assintomática) que tratei, ela ficou boa e em seguida o exame de calazar deu negativo! Imagina as coisas terríveis que poderiam ter acontecido se eu tivesse confiado no diagnóstico errado de uma veterinária irresponsável?! Busquem uma segunda opinião! E principalmente, tenham um veterinário de confiança. Existem muitos que, infelizmente, não se importam muito com a saúde do animal mas sim com o lucro que um tratamento caro pode trazer para eles, já que eles sabem que muita gente não poupa esforços quando se trata da saúde do seu animal. Esse post é apenas pra tentar levar a informação pra pessoas que como eu, amam seus animais!

  19. cleide diz:

    aqui em acari os agentes de endemias faz o exame se de positivo e vc pedi para ficar com o cão para fazer oytro exame eles dizem q já fizeram 2 e se vc não deixar sacrificar o animal eles diz q vc assina um termo de responsabilidade e depois vc vai se ter na justiça

  20. Klivio Tomaz diz:

    Cara amiga de Acari
    Todo proprietário de cão positivo tem o direito de fazer novos exames. Como já explanei sempre existe a possibilidade de erros nesses exames, independente do laboratório. O animal é de sua propriedade e a contraprova está prevista. Caso seja de fato positivo, opta-se pelo sacrifício ou tratamento.

  21. Evangelista Severo Lima Júnior diz:

    Amigo, boa tarde.
    estou precisando de uma orientação e gostaria de pedir a ajuda de vocês.
    Tenho uma cadela de 9 anos de idade, que está com suspeita de calazar, no meu ver ela está normal, mas meu vizinho que é veterinário diz que ela tem, pois a mesma está com uma ferida na orelha, ferida esta que foi de uma briga com outra cadela que tenho.
    mas para garantir fiz o exame para leishmaniose, a primeira vez deu NÃO REAGENTE NO ELISA e REAGENTE NO RIFI 1/40, ele disse que esse resultado informa que o animal está com calazar, para garantir refiz o exame e deu INDETERMINADO NO ELISA e REAGENTE NO RIFI 1/80.
    com estas informações queria saber se é certeza minha cadela estar infectada.

    • Klívio diz:

      Caro Evangelista

      Estamos a disposição no Hospital Veterinário da UFERSA para dirimir sua dúvida. Marque sua consulta e avaliaremos seu caso.

  22. Anna Gabriella diz:

    Olá Klívio, recentemente adquiri uma filhote de teckel, hoje ela está com quatro meses. Tenho muitos amigos que são veterinários e eles me falaram que a vacina contra o calazar é perigosa e não tem eficácia comprovada, falaram também que o bairro que eu moro em Natal (Tirol), é zona livre desta doença. Gostaria muito de saber sua posição com relação à vacina. Outra coisa que está me tirando o sono é a tal da doença do carrapato, a cachorra do meu vizinho está infestada de bichos e quando comprei a minha foi que ele me falou q a dele já tinha tido a doença (como ela é muito maltratada, fiquei com medo de não terem feito o devido tratamento). Fiz da minha cadela prisioneira dentro do meu apto e coloquei querosene nas portas de entrada, para evitar que eles invadam, mas, hoje percebi um na orelha dela. Como ela é filhote, não existem muitos produtos disponíveis e me indicaram o bravecto, mas, como o carrapato só morre em 24 hrs, acredito que dá tempo de infectar. Não sei mais o que fazer, se tiver alguma dica, agradeço muito. Grande abraço e belo trabalho de conscientização!

  23. Deivison Ricardo diz:

    Eu gostaria de saber , qual a idade mínima q um cachorro pode ser infectado com a doença leitiminiose ?
    Por favor urgente se alguém poder me responder obrigado.

  24. Gizelia diz:

    Meu cachorro deu no exame que esta com calazar o veterinário pediu para que eu não sacrificasse que poderia ser a doença do carrapato é para eu da doxiciclina e fazer novos exame ,estou muito preocupada amo muito o meu bichinho.

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