O médico Adelmaro Cavalcanti, secretário estadual da Saúde, admitiu que o período de festejos do "Mossoró Cidade Junina" está agravando o estrangulamento no atendimento do Hospital Regional Tarcísio Maia.

Só no último final de semana, houve pelo menos 20 socorros de urgência por ataques à faca.

A "Estação das Artes", onde ocorre o núcleos das festas, é um burburinho de gente com policiamento incompatível.

Mossoró precisaria ter, em período regular, segundo normas de segurança internacional, pelo menos 1200 policiais militares na atuação ostensiva. Hoje, não passam de 600 lotados no Segundo Batalhão, mas boa parte em atividade burocrática, outros servindo a órgãos públicos, além das eventuais licenças e folgas.

Um caos.